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Dom Jacinto fala sobre as perspectivas da Igreja a partir da eleição do novo Papa
04.04.2013 | 18:16 | #capelania-e-identidade-crista
Dom Jacinto fala sobre as perspectivas da Igreja a partir da eleição do novo Papa
Logo que surgiu em sua primeira aparição pública depois do Conclave, o Papa Francisco já foi interpretado como um homem humilde. As características do comportamento do novo “bispo de Roma”, como ele mesmo se referenciou, foram tema da palestra do chanceler da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), arcebispo Dom Jacinto Bergmann, na noite desta quarta-feira (03).

As perspectivas da Igreja a partir da eleição do novo Papa foi o assunto da explanação, que integrava o curso de Teologia promovido pelo Conselho Arquidiocesano de Leigos e era aberta à comunidade.

Para comentar o tema, Dom Jacinto utilizou-se do discurso do primeiro pronunciamento do Papa. Afinal, como o arcebispo mencionou, não existe um formal “programa de pontificado”. Mas o pedido de oração que fez dá a entender que estimular o povo a rezar está entre suas principais características.

Durante a palestra, o chanceler falou sobre os aspectos da oração, da fraternidade e do silêncio, frente às especulações da imprensa de um pontífice que iria “resolver os problemas da Igreja”. 

De acordo com Dom Jacinto, a maior crise que o mundo vive é a de fé. No discurso de apresentação de Francisco, a palavra de oração e o pedido de bênção a Bento XVI mostra que não há uma descontinuidade no trabalho da Igreja. 

A menção à ajuda do cardeal vigário durante o pontificado mostra que não há disputas. Ele também pede um tempo de silêncio – em um mundo onde há barulho demais e onde se fala demais. A despedida de boa noite, arrematada com “bom descanso”, também foi mencionada. “Há algo mais humano do que isso? Quem imaginava um discurso desses?”, questionou Dom Jacinto. E quando pede a oração do povo, solicitando bênção ao seu novo bispo, surpreende.
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