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Arquidiocese de Pelotas lança oficialmente a Campanha da Fraternidade 2013
15.02.2013 | 17:40 | #institucional
Arquidiocese de Pelotas lança oficialmente a Campanha da Fraternidade 2013
A Arquidiocese de Pelotas lançou na Quarta-Feira de Cinzas (13), juntamente com a Igreja no Brasil, a Campanha da Fraternidade (CF) 2013. A data marcou também o início do período Quaresmal – 40 dias que antecedem a Páscoa, um tempo de conversão para todos os cristãos católicos. Este ano, a CF 2013 traz o tema “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui Senhor, envia-me”, extraído do texto bíblico de Isaías (Is, 6,8). 

A abertura oficial ocorreu nas paróquias e na Catedral Metropolitana São Francisco de Paula, com missa celebrada pelo Vigário Geral, padre Mário Prebianca e concelebrada pelo Coordenador de Pastoral, padre Guilherme Panatieri; padre Alberto Klaus e pelo Coordenador do Serviço de Animação Vocacional (SAV), padre Enéias Carniel.

A Campanha da Fraternidade 2013 retoma o tema “juventude”, com o objetivo de olhar para milhões de jovens que sofrem o abandono nas drogas, na violência, e desconhecem a misericórdia divina. “Hoje vivemos uma mudança de época, e precisamos propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo contribuindo assim, para a sua vocação de discípulos missionários e para que elaborem acertadamente seus projetos de vida”, salientou o padre Guilherme Panatieri. A CF 2013 também vem preparar para a Jornada Mundial da Juventude, que ocorrerá no Rio de Janeiro, de 23 a 28 de julho deste ano.

O lançamento da Campanha da Fraternidade em Pelotas encerrou com uma Audiência Pública na Câmara Municipal, proposta pelos vereadores Luiz Henrique Viana e Vicente Amaral. Na ocasião, compuseram a mesa, além dos vereadores e presidente, os representantes da Arquidiocese, padre Guilherme Panatieri; a coordenadora da Equipe de Articulação da CF 2013, Clotilde Victória; o membro da coordenação do Movimento Emaús, Rogério Meirelles; e Luana Corrêa, representante da juventude arquidiocesana. O debate suscitou a reflexão sobre os problemas enfrentados pelos jovens. "Precisamos resgatar o protagonismo da juventude. Não se pode tratar a juventude ora como um problema social, ora como a salvação da humanidade. Antes de o jovem ser julgado precisa de carinho e atenção, e de políticas sociais voltadas a ele. A juventude hoje está morrendo nas drogas, na violência, está na escravidão, pois para a sociedade somos vistos como objetos de consumo", enfatizou.

A Campanha da Fraternidade deste ano deseja sensibilizar a juventude para que tenham seu espaço e sejam agentes transformadores da sociedade, da civilização, do amor e promotores do bem comum.
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