Querido Bispo Dom Antônio Zattera!

Querido Dom Antônio!

Estamos celebrando os seus 120 anos de existência!

Destes 120 anos de sua existência uma boa parte vivida entre nós.

Damos graças ao Bom Deus por este dom!

Dom Antônio!

Queria tanto ter-lhe conhecido!

Queria tanto estender-lhe a mão e dizer-lhe “muito prazer”!

Dizer-lhe “muito prazer”, Dom Antônio, porque toda a sua vida foi um dom de Deus sem restrição!

Dizer-lhe “muito prazer”, Dom Antônio, porque sua grande paixão por Deus, sua grande paixão pela Igreja e sua grande paixão pela humanidade foi um testemunho sem limite!

Dizer-lhe “muito prazer”, Dom Antônio, porque toda a sua obra foi uma expressão de amor sem medida!

Dom Antônio!

Queria tanto ter-lhe conhecido!

Teria tanta coisa para aprender do senhor!

Dom Antônio!

Queria tanto ter-lhe conhecido!

Como seria, talvez, mais caloroso hoje o meu muito obrigado por tudo o que nos deixaste,

especialmente, pelo Instituto de Menores,

pela Universidade Católica de Pelotas,

pelo Hospital Universitário São Francisco de Paula...

somente essas três obras já expressam por si só a grandeza de sua alma, Dom Antônio.

Que bom que o grande Fernando Pessoa nos empresta sua poesia para exprimir o que vem a ser a grandeza de sua alma, quando canta:

“Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena!”

Sim, Dom Antônio, no senhor “tudo valeu a pena, porque a alma não foi pequena!”

Obrigado, Dom Antônio, pelos 120 anos de sua existência!

Obrigado, atual Instituto de Menores Dom Antônio Zattera, por esta noite, trazendo presente e vivenciando o nosso querido e grande Dom Antônio!

Dom Antônio, ajuda-nos lá do Alto, a acreditar que “tudo vale a pena, quando a alma não é pequena!”

Dom Jacinto Bergmann, Arcebispo Metropolitano.