O time dos cursos da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) que receberam conceito 4 do Ministério da Educação (MEC) tem mais um integrante. Esta semana o MEC conceituou com a mesma nota o curso de Farmácia da Universidade, destacando a infraestrutura, a qualidade e preparo dos professores e, ainda, o potencial de iniciação científica dos alunos.
Com a Farmácia Escola, o Laboratório Escola de Análises Clínicas (LEAC), o Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP) e as Unidades Básicas de Saúde, o curso permite ao acadêmico entrar em contato com os pacientes e o público em geral. Este foi um ponto destacado pelos avaliadores do MEC que visitaram a Universidade na semana passada. Ainda houve destaque para o preparo dos professores e a qualidade do projeto pedagógico do curso, que permite aos alunos aprendizado prático, desenvolvimento de projetos de extensão e parcerias com o curso de Pós-Graduação em Saúde e Comportamento da UCPel.
Além da avaliação feita pelo Ministério, recentemente o curso de Farmácia obteve uma nota de destaque no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Juntamente com Medicina e Serviço Social, Farmácia recebeu nota 4. Para o coordenador do curso, Fabian Primo, ambos os resultados representam um trabalho que vem sendo construído ao longo do tempo. “Estas notas provam que estamos fazendo um bom trabalho e estamos alcançando nossas metas”, disse. Ele ainda destacou a importância deste conceito para os estudantes. “Quem sai formado em Farmácia pela UCPel, se sente mais seguro pois há, inclusive, cursos de pós-graduação que têm o conceito da Instituição no MEC como critério de avaliação”.
Para o estudante do sétimo semestre de Farmácia Daniel Schuch, os resultados da avaliação do MEC e do ENADE significam segurança e satisfação. “A oferta de cursos de Farmácia tem crescido muito, mas me sinto seguro por estudar em uma universidade que é reconhecida e melhora com o tempo”, opinou. “Vejo o pessoal que está se formando saindo muito satisfeito com o desenvolvimento do curso e isso se deve a um trabalho integrado entre os próprios estudantes e a coordenação”.
