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Alex Primo palestra no 4° Salão Universitário
31.10.2014 | 17:37 | #institucional
Alex Primo palestra no 4° Salão Universitário
Na noite desta quinta-feira (30), a Universidade Católica de Pelotas (UCPel) recebeu no 4º Salão Universitário o egresso da Instituição Alex Primo, que explorou o tema central do evento, A pesquisa e a extensão em tempos de cibercultura. Jornalista e publicitário, Primo é integrante do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGCOM/UFRGS) e, também, pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Para dar as boas-vindas ao convidado, estiveram presentes o reitor da UCPel, José Carlos Pereira Bachettini Júnior, a pró-reitora acadêmica, professora Patrícia Giusti, o pró-reitor administrativo, Eduardo Luis Insaurriaga dos Santos, o coordenador de pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu, Ricardo Pinheiro, e a coordenadora de Extensão, professora Carina Estrela.

Em sua fala, o reitor salientou a importância da discussão desta temática num momento em que a Universidade alcança um patamar de qualidade em termos de Educação a Distância (EAD), pensando na contribuição e transformação dos alunos. A pró-reitora destacou os números desta edição do Salão Universitário, que recebeu 505 trabalhos de diversas áreas e 49 professores participantes, além de mais de 15 projetos expostos no Rua da Extensão, uma das atrações do evento.

Pesquisa e as Redes Sociais
Durante a palestra, Primo falou sobre temas recentes que estão muito presentes dentro e fora do ambiente universitário. Cada vez mais, as redes sociais, como o Facebook, têm sido utilizadas na pesquisa em áreas como Epidemiologia, Física, Biologia, Medicina, Informática, Marketing, além de estar presente, também, nas interações urbanas, nas práticas de amizade e na forma como as pessoas pensam.

Primo ressaltou que as pessoas estão altamente conectadas, gerando, assim, um número enorme de dados, o chamado Big Data. Outro fator interessante citado por ele foi a chamada Internet das coisas, que explora a comunicação dos objetos com o ser humano, através de sensores wireless. Essa prática é muito usada na automação doméstica e industrial, e, também, no monitoramento da energia, no ambiente médico e ambiental.

O pesquisador também comentou sobre a Teoria Ator-Rede (TAR), uma corrente da pesquisa em teoria social que se originou na área de estudos da ciência, tecnologia e sociedade na década de 1980, a partir dos estudos de Michel Callon, Bruno Latour, Madeleine Akrich, entre outros. A TAR trata da sociologia das associações, da mobilidade entre seres e coisas e confronta sociedade, ator e rede.

Ao final da palestra, foi aberto um debate em que os participantes puderam fazer perguntas ao convidado. 

O Salão Universitário teve suas atividades encerradas nesta sexta-feira (31), com a divulgação dos trabalhos premiados. A quarta edição do evento reuniu o 6° Congresso de Extensão, a 13ª Mostra de Pós-Graduação e o 23° Congresso de Iniciação Científica.
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