Equipamentos e aparelhos modernos, novas estruturas e aulas práticas ainda mais dinâmicas. Assim é a composição da Escola de Ciências Ambientais da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) após uma reestruturação e implantação de novas salas e laboratórios.
Na última semana o reitor da UCPel, Alencar Mello Proença, acompanhados dos pró-reitores, Vini Rabassa da Silva e Carlos Sinnott, realizaram a visita as novas instalações da escola, após reforma e reestruturação. Para o reitor, os laboratórios visitados mostram a importância que a instituição vem dando as áreas de biologia, ecologia e química ambiental. “É importante destacar a existência, nesses espaços acadêmicos, de aparelhos extremamente atualizados, aos quais alunos dessas e outras áreas tem pleno acesso”.
A nova estrutura, que tem o intuito de qualificar e oferecer um espaço ainda melhor aos seus alunos, abrange sete novos ambientes: laboratório de bioecologia, com ligação direta ao museu de história natural; e sala de microscopia, que nas aulas práticas possui transmissão simultânea das lâminas observadas pelos acadêmicos. Outro laboratório totalmente reformado é o de biologia celular e microbiologia, que tem a função de análises de projetos desenvolvidos por grupos de pesquisa da Universidade.
Já o laboratório de botânica, outro contemplado com as reformas, em breve terá em seu acervo uma coleção botânica, com catálogo científico, para futuramente ser instalado um herbário. O Escritório de Perícias Técnicas Ambientais, conveniado ao Ministério Público, e o laboratório de biologia e ecologia, também passaram por transformações, lá estão inseridas pesquisas em répteis, mamíferos e aves. Mais dois espaços contemplados são os laboratórios de zoologia e o de química ambiental, com aparelhos de alta tecnologia dedicados a aulas práticas dos acadêmicos da área.
Segundo a diretora da Escola, professora Clarisse Siqueira Coelho, a reestruturação foi realizada com recursos obtidos por meio de projetos de uma parceria universidade-empresa, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs).”Este é mais um investimento para os nossos alunos”, finaliza.