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Oficina de Turismo do Cetres realiza Palmilhar Pelotas
16.07.2010 | 17:57
Oficina de Turismo do Cetres realiza Palmilhar Pelotas

Oferecer ao idoso conhecimento sobre os locais turísticos, históricos e culturais de Pelotas como possibilidade de lazer. Esta é a finalidade da Oficina de Turismo para Terceira Idade “Conhecendo Pelotas”, do Centro de Extensão em Atenção à Terceira Idade (Cetres), coordenada por Helena Nobre. Na tarde desta sexta-feira (16), as 11 integrantes da oficina participaram do Palmilhar Pelotas.

Como atividade proposta pela oficina, cada participante pesquisou o histórico de um prédio, sua edificação e o que significou no passado. Durante o Palmilhar no entorno da Praça Coronel Pedro Osório, foi feita a apresentação da pesquisa para as demais integrantes. Cléia Macagnam apresentou o Theatro Sete de Abril. “O Theatro recebeu espetáculos internacionais e visitas imperiais. Eu não conhecia muito. O interessante, atualmente, é o Projeto Sete ao Entardecer”, contou Cléia, ao ressaltar que o Sete de Abril é o mais antigo teatro brasileiro em funcionamento.

Moradora de Pelotas há um ano, Celita Zanolla, ministrante da Oficina de Criatividade do Cetres, participa da Oficina de Turismo para conhecer mais a cidade. Celita pesquisou o prédio da Escola Eliseu Maciel. “Em 1882, o prédio foi doado para ser a primeira escola de Agronomia do Brasil. Hoje ela é a mais antiga da América Latina. Este prédio é o único ao redor da praça com estilo romano”, apresentou Celita, encantada com a história que pesquisou.

Cirne Lopes falou ao grupo sobre a Biblioteca Pública. “200 pessoas passam diariamente para pesquisar qualquer dos 200 mil livros, sem custo algum”, destacou. “O idoso é um cidadão que continua inserido na sociedade e deve ter o lazer e o turismo como uma ferramenta a movê-lo para uma vida ativa e saudável”, disse Helena. “É muito gratificante trabalhar com o idoso, pois ele vive no futuro de cada um de nós. Tem potencial para realizar muitas coisas, pois está vivo e a cada novo sol há um ideal a comunicar, uma experiência a espalhar”.

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