"  Ensino e linguagem: novos desafios"

De 3 a 5 de outubro de 2012 na Universidade Católica de Pelotas, Pelotas-RS

Horários e Salas

DIA 3 DE OUTUBRO - (QUARTA-FEIRA) - 11 H  

 

COMUNICAÇÕES

 

COMUNICAÇÕES 1 – SALA 204B
ENSINO DE GRAMÁTICA: DAS POLÊMICAS ÀS PROPOSIÇÕES
ADRIANA DICKEL

FORMANDO LEITORES PROFICIENTES
MILLAINE DE SOUZA CARVALHO
SANTIAGO BRETANHA FREITAS

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PROJETADO EM TEXTOS DE APRESENTAÇÃO DE MANUAIS DIDÁTICOS DE 1960-1970
NINA ROSA LICHT RODRIGUES

A CONTRIBUIÇÃO DA POESIA E DA NARRATIVA PARA O ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA
PABLO RAMOS SILVEIRA

TRATAMENTO ATRIBUÍDO À ORALIDADE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: ALGUNS APONTAMENTOS
PAULA GAIDA WINCH

A IDENTIDADE DOS (IN)DOCUMENTADOS: O CASO DOS MIGRANTES MEXICANOS NO FILME "UMA VIDA MELHOR"
REGINA ZAUK LEIVAS
COMUNICAÇÕES 2 – SALA 206B
ENSINO DE LIBRAS COMO L2 NA UFPEL: EXPERIÊNCIA DA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO A PARTIR DA ABORDAGEM COMUNICATIVA
ANGELA NEDIANE DOS SANTOS
IVANA GOMES DA SILVA

A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO DOS SINAIS DE LIBRAS (LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA) DA ÁREA DE PSICOLOGIA
ANTONIELLE CANTARELLI MARTINS

EXPRESSÃO FACIO-CORPORAL NA LIBRAS: APRENDIZAGEM, USO E COMPREENSÃO
BIANCA RIBEIRO PONTIN
EMILIANA FARIA ROSA

POR QUE O DICIONÁRIO DE LÍNGUA PORTUGUESA NÃO É USADO PELA MAIORIA DOS SURDOS?
DIOGO SOUZA MADEIRA
JANIE CRISTINE DO AMARAL GONÇALVES (ORIENTADOR)

É A TEIA QUE PRODUZ A VIDA OU A VIDA QUE PRODUZ A TEIA?
EMILIANA FARIA ROSA
BIANCA RIBEIRO PONTIN

ENSINO DE LIBRAS NA UFPEL: MEMÓRIAS DA EXPERIÊNCIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM INTERFACE DIGITAL INTERATIVA
FABIANO SOUTO ROSA
TATIANA BOLIVAR LEBEDEFF

A MULHER SURDA HOJE: NOVAS FORMAS DE SIGNIFICAR O MOVIMENTO SURDO
IVANA GOMES DA SILVA

 

 

 

COMUNICAÇÕES 3 – SALA 208B
AS SEGMENTAÇÕES NÃO CONVENCIONAIS DA ESCRITA INICIAL: O TROQUEU SILÁBICO E SUA RELAÇÃO COM O RITMO LINGUÍSTICO DO PB E DO PE
ANA PAULA NOBRE DA CUNHA

INDÍCIOS DE REESTRUTURAÇÃO DO CONHECIMENTO DA LÍNGUA EM DADOS DE REPARO NA ESCRITA INICIAL
ANA RUTH MORESCO MIRANDA
ANA PAULA NOBRE DA CUNHA

A PRODUÇÃO VARIÁVEL DE EPÊNTESE EM CODA FINAL POR APRENDIZES DE INGLÊS COMO L2
ATHANY GUTIERRES
NATÁLIA BRAMBATTI GUZZO

O CASO DA CONSOANTE PALATAL   E AS DERIVAÇÕES EM –INHO
CÍNTIA DA COSTA ALCÂNTARA

OS EFEITOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA EXTENSÃO E NA VARIEDADE DO VOCABULÁRIO DE CRIANÇAS EM FASE INICIAL DE ALFABETIZAÇÃO
CRISTIANE DE ÁVILA LOPES
ANA RUTH MORESCO MIRANDA (ORIENTADOR)

COMPORTAMENTO LINGUÍSTICO DE /S/ NAS VOZES DE MACAPÁ-AP
RENATA CONCEIÇÃO NEVES MONTEIRO

 

COMUNICAÇÕES 4 – SALA 213B
O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA PARA ALUNOS COM DISLEXIA
CARLA ALVES LIMA

O LÉXICO NO ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA PARA CRIANÇAS
CRISTINA PUREZA DUARTE BOÉSSIO
NARA REJANE PINTO AQUINO

UM ESTUDO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS NO ENSINO MÉDIO
DAIANI DE JESUS GARCIA
CLAUDIA REGINA MINOSSI ROMBALDI

DA CARTA DE CAMINHA ÀS MENSAGENS DE TEXTO: FORMAS ABREVIADAS E VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
MARIA LUCI DE MESQUITA PRESTES

O USO DAS FÁBULAS NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
RENAN DE MOURA RODRIGUES LIMA

 

COMUNICAÇÕES 5 – SALA 215B
O DESENVOLVIMENTO DA INTERLÍNGUA COMO UM SISTEMA ADAPTATIVO COMPLEXO: UM CRUZAMENTO DE PERSPECTIVAS
GISELE MEDINA NUNES

DIÁLOGO ENTRE KRASHEN, LARSEN-FREEMAN E WILLIS: IDEIAS COMUNS SOBRE AQUISIÇÃO DE L2
JUAREZ A. LOPES JR.

REPENSANDO A CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA E A RELAÇÃO ENTRE OS SUBSISTEMAS FONOLÓGICO E MORFOLÓGICO DA LÍNGUA
JULIANA TATSCH MENEZES
LIANE SILVA BARRETO

"ESSE SEU CURSINHO DE INGLÊS ONLINE!": ANÁLISE DE DISCURSOS SOBRE PROFESSORES DE INGLÊS COMO LE PRESENTES EM PEÇAS PUBLICITÁRIAS.
MATHEUS TRINDADE VELASQUES

A INSERÇÃO DE A GENTE NA LINGUAGEM JORNALÍSTICA DE ZERO HORA
MORGANA PAIVA DA SILVA

 

COMUNICAÇÕES 6 – SALA 302B
DIACRONIA E SINCRONIA: UMA ANÁLISE DE FENÔMENOS FONOLÓGICOS
CLARISSSA DE MENEZES AMARIZ

INTERFERÊNCIAS DO PORTUGUES NA APRENDIZAGEM DE ESPANHOL COMO LE
JULIANE WOJCIECHOWSKI SILVA

ESPAÑOL PARA NIÑOS: RELATO DE PRÁCTICAS EN AMBIENTES ESCOLARES
LARISSA DA SILVA RAMOS
THAIS PRISCILA SILVA DE OLIVEIRA

O MODELO DE REDESCRIÇÃO REPRESENTACIONAL E A CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA: ANALISANDO OS SUBSISTEMAS FONOLÓGICO E MORFOLÓGICO DA LÍNGUA
LIANE BARRETO SILVA
ALINE LORANDI

UMA QUESTÃO ENTRE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E EDUCAÇÃO ESPECIAL: SOBRE A SUBJETIVIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
LUIZ CARLOS SOUZA BEZERRA

 

COMUNICAÇÕES 7 – SALA 304B
AQUISIÇÃO E REFERÊNCIA EM TEXTOS NARRATIVOS PRODUZIDOS POR CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
BRUNA SANTANA DIAS
KATIANE TEIXEIRA BARCELOS CASEIRO

FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DA LÍNGUA ESTRANGEIRA NA PROVA DO ENEM DE ALUNOS DO COLÉGIO MUNICIPAL PELOTENSE
JANAÍNA BUCHWEITZ E SILVA
A AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR CRIANÇAS BILÍNGUES (POMERANO /PORTUGUÊS): ASPECTOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS
MARCELI TESSMER BLANK
ANA RUTH MORESCO MIRANDA (ORIENTADOR)

A GRAFIA DO GLIDE [W] EM DADOS DO PB E DO PE: UM OLHAR SOBRE AS SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE OS DOIS SISTEMAS
MILENA MEDEIROS DE MATTOS
ANA RUTH MORESCO MIRANDA

UMA DISCUSSÃO SOBRE AS VOGAIS MÉDIAS DO ESPANHOL DA FRONTEIRA
MÍRIAM CRISTINA CARNIATO

DESNASALIZAÇÃO NO CONTEXTO FONÉTICO-FONOLÓGICO EM AQUISIÇÃO DA ESCRITA
NATÁLIA LECTZOW DE OLIVEIRA
ANA RUTH MIRANDA (ORIENTADOR)

 

COMUNICAÇÕES 8 – SALA 306B
PIBID LETRAS – ESPANHOL: UNA OPORTUNIDAD DE VALORIZACIÓN DE LA ENSEÑANZA DE ESPAÑOL EN LA FRONTERA
MARIA ELIA GONÇALVES MARTINS
MARA BELÉM

APRENDIZAGEM DE ESPANHOL COMO SEGUNDA LÍNGUA NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DE SANTA MARIA
NARA SOARES TORRES
FRANCIELE FARIAS SEPEL

O PORTUGUÊS BRASILEIRO E O EUROPEU: UM COMPARATIVO SOBRE A AQUISIÇÃO DA GRAFIA DAS VOGAIS ÁTONAS
NATÁLIA DUMMER ZACHER REINKE
ALEXANDRA ALVES BRANDT

INTERFERÊNCIA DO PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA VS SUPERGENERALIZAÇÃO NA ESCRITA EM FRANCÊS
PABLO DIEGO NIEDERAUER BERNARDI
ISABELLA MOZZILLO

 

SÂNDI EXTERNO E DADOS DE FALA DO SUL DO BRASIL
PAULA PENTEADO DE DAVID
CÍNTIA DA COSTA ALCÂNTARA

A FALA PELOTENSE: UM ESTUDO PRELIMINAR DE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA BASEADO NA TEORIA LABOVIANA.
TALITA DE CÁSSIA SIGALES GONÇALVES
MÁRCIA HELENA SAUAIA GUIMARÃES ROSTAS

 

COMUNICAÇÕES 9 – SALA 402B
VARIAÇÃO ENTRE FALA ESPONTÂNEA E NÃO-ESPONTÂNEA NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB): PRELIMINARES DE ANÁLISE PARA A CARACTERIZAÇÃO DO DISCURSO JURÍDICO
JAEL SÂNERA SIGALES GONÇALVES
CARMEN LÚCIA BARRETO MATZENAUER

A PERCEPÇÃO DE VOGAIS MÉDIAS NOS PROCESSOS DE HARMONIA E DE ALÇAMENTO VOCÁLICO: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO
JONES NEUENFELD SCHÜLLER
GABRIELA TORNQUIST

A ANÁLISE DE DESVIO FONOLÓGICO À LUZ DE SEGMENTOS E TRAÇOS
RICHELE DE OLIVEIRA PIRES
TAMIRES PEREIRA DUARTE GOULART

O COMPORTAMENTO DAS RESTRIÇÕES UNIVERSAIS NA TEORIA DA OTIMIDADE ESTOCÁSTICA E NA GRAMÁTICA HARMÔNICA FRENTE AO FENÔMENO DA EPÊNTE
ROBERTA QUINTANILHA AZEVEDO
CARMEN LUCIA MATZENAUER (ORIENTADORA)
UBIRATÃ KICKHOFEL ALVES (ORIENTADOR)

A PRODUTIVIDADE DA HARMONIA VOCÁLICA DURANTE O DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO
TAMIRES PEREIRA DUARTE GOULART
VIVIANE PERES DE JESUS LINO

 

COMUNICAÇÕES 10 – SALA 403B
AS TEORIAS LINGUÍSTICAS SUBJACENTES ÀS PROVAS DO PAVE
CLEIDE MARTINEZ DA SILVA
MARINA CABREIRA ROCHA DE MORAES 

PADRÕES DE COOCORRÊNCIA CV EM DADOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO DE CRIANÇAS DE 1 A 3 ANOS
MÁRCIA ZIMMER
ROSANE GARCIA SILVA

AQUISIÇÃO DA ESCRITA: UM ESTUDO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS EM TEXTOS DE CRIANÇAS BILÍNGUES (PORTUGUÊS-ESPANHOL)
ROSIANI TERESINHA SOARES MACHADO

ESPAÑOL PARA NIÑOS: LA ADQUISICIÓN  DE LA LENGUA A TRAVÉS DE CANCIONES Y JUEGOS
THAIS PRISCILA SILVA DE OLIVEIRA
CRISTINA PUREZA DUARTE BOÉSSIO

A AQUISIÇÃO DOS DITONGOS [AJ] E [EJ] NA ESCRITA DE ALUNOS DE SÃO JOSÉ DO NORTE/RS
VERONICA SANTOS DO AMARAL
GIOVANA FERREIRA GONÇALVES

 

COMUNICAÇÕES 11 -  SALA 404B
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE GRAMÁTICA: OS PREFIXOS DE NEGAÇÃO EM BULAS
ADRIANA NASCIMENTO BODOLAY
ALINE MOURA DOMINGUES
FYAMA MEDEIROS

HÁ VÁRIOS E MUITO POUCOS... (IN)ADEQUAÇÃO DE EXEMPLARES DE GÊNERO  EM LIVROS DIDÁTICOS PARA UM CURSO DE INGLÊS
ALESSANDRA BALDO
CLEIDE INÊS WITTKE

A NOMINALIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DAS FÓRMULAS DISCURSIVAS: UM ESTUDO DAS EMENTAS
ANDRÉ LIMA CORDEIRO

A CARACTERIZAÇÃO DA REVISÃO TEXTUAL DOCENTE DO GÊNERO BIOGRAFIA
DÉBORA SODRÉ ESPER

A LINGUAGEM JORNALÍSTICA NO TWITTER
MABEL OLIVEIRA TEIXEIRA

NOTÍCIAS E EDITORIAIS NO ENSINO DE PORTUGUÊS
MÁRCIA DRESCH
KELEN PEREIRA FARIAS

O DISCURSO OPINATIVO: O PAPEL DO ADJETIVO
MISAEL KRÜGER LEMES
ANTONIO SANTANA PADILHA

 

COMUNICAÇÕES 12 – SALA 405B
O PAPEL DO DIÁRIO REFLEXIVO NO PIBID/LETRAS
FABIANA GIOVANI
ISAPHI MARLENE JARDIM ALVAREZ

O GÊNERO DISCURSIVO RELATÓRIO DE ATIVIDADE EXTERNA NO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: REFLEXÕES E ANÁLISES
FERNANDA PIZARRO DE MAGALHÃES

O GÊNERO HISTÓRIA EM QUADRINHOS NO ENSINO DE LEITURA E ESCRITA NAS AULAS DE ELE.
FYAMA DA SILVA MEDEIROS

GÊNERO DISCURSIVO REPORTAGEM: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA
GEANINE RAMBO
THAÍS PAZ CALLEGARO

A FORMAÇÃO DE LEITORES NO ENSINO FUNDAMENTAL
LEONARDO BARROS MEDEIROS
SAMPESCREVE
LIA CRISTINA CERON
AMANDA LOPES MORENO

 

COMUNICAÇÕES 11- SALA 406B
O AVESSO DA HISTÓRIA EM HISTÓRIA MEIO AO CONTRÁRIO
EVELINE ROSA PERES

PRODUÇÃO DE SENTIDOS SOBRE A PRÁTICA TEATRAL: PERSPECTIVA DIALÓGICA NA DIMENSÃO VERBO-VISUAL
JEAN CARLOS GONÇALVES

LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA: CONFIGURAÇÃO GRÁFICA E ALTERAÇÕES AO LONGO DO TEMPO
JOCELI CARGNELUTTI

O TRABALHO COM O GÊNERO NO LIVRO DIDÁTICO: UM EXEMPLO DA DIFICULDADE DO TRATAMENTO DISCURSIVO DA LINGUAGEM.
KARINA GIACOMELLI

O EXCESSO, A FALTA E O ESTRANHAMENTO – PISTAS DO HORROR QUE REFLETEM NO CALADO DE “SHOES ON THE DANUBE PROMENADE”
MARCHIORI QUADRADO DE QUEVEDO
A CONTRIBUIÇÃO DA POESIA E DA NARRATIVA PARA O ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA
PABLO RAMOS SILVEIRA

 

COMUNICAÇÕES 12 – SALA 407B
TRABALHO DOCENTE: SUA REPRESENTAÇÃO PARA ALUNOS DE LICENCIATURA EM LETRAS
KAROLINE RODRIGUES DE MELO
VANESSA BIANCHI GATTO

REPRESENTAÇÕES DO AGIR DOCENTE: QUAL A CONSTRUÇÃO PRESENTE NO DISCURSO DO FUTURO PROFESSOR?
LOUISE CERVO SPENCER

O TRABALHO COM A LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS DO DISCURSO
MARIA EDUARDA MOTTA DOS SANTOS
THAÍS PAZ BARBOSA

COMO ARTICULAR ATIVIDADES DE LEITURA, ESCRITA E ANÁLISE LINGUÍSTICA?
MICHELE FREITAS GOMES

 

COMUNICAÇÕES 13 -  SALA 408B
A SIGNIFICÂNCIA EM LINGUAGEM POÉTICA: UM ESTUDO ENUNCIATIVO EM CANÇÕES DE CHICO BUARQUE
LUANA MÜLLER DE MELLO

FORMANDO LEITORES PROFICIENTES
MILLAINE DE SOUZA CARVALHO
SANTIAGO BRETANHA FREITAS

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PROJETADO EM TEXTOS DE APRESENTAÇÃO DE MANUAIS DIDÁTICOS DE 1960-1970
NINA ROSA LICHT RODRIGUES

TRATAMENTO ATRIBUÍDO À ORALIDADE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: ALGUNS APONTAMENTOS
PAULA GAIDA WINCH
A IDENTIDADE DOS (IN)DOCUMENTADOS: O CASO DOS MIGRANTES MEXICANOS NO FILME "UMA VIDA MELHOR"
REGINA ZAUK LEIVAS

O USO DAS FÁBULAS NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
RENAN DE MOURA RODRIGUES LIMA

 

COMUNICAÇÕES 14 -  SALA409B
UMA AQUARELA DE SAINT-EXUPÉRY: UMA ABORDAGEM DESCRITIVO-ANALÍTICA DO VERBAL E DO NÃO-VERBAL EM O PEQUENO PRÍNCIPE
SANDRA REGINA KLAFKE
PRODUÇÃO TEXTUAL NO ENSINO MÉDIO: ALGUMAS POSSIBILIDADES
STEFANIA MARIN DA SILVA
VAIMA REGINA ALVES MOTTA

O TRABALHO COM A LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS DO DISCURSO
THAÍS PAZ BARBOSA
MARIA EDUARDA MOTTA DOS SANTOS

GÊNERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ESPANHOL: UMA PERSPECTIVA A PARTIR DA ANÁLISE DE ERROS
TRICIANE RABELO DOS SANTOS

O DIÁRIO DE AGRICULTORES COMO GÊNERO DO “DIA A DIA” 
VANIA GRIM THIES

 

COMUNICAÇÕES 15 -  SALA 207C
A IMAGEM DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA CONSTRUÍDA PELA VOZ OFICIAL: CAMINHOS E DESCAMINHOS DOS PROFESSORES DE PORTUGUÊS.
ADRIANA FERNANDES DE OLIVEIRA

UMA PERSPECTIVA BIBLIOGRÁFICA SOBRE A TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO NA LÍNGUA E DA POLIFONIA
ALESSANDRA DA SILVEIRA BEZ

ANÁLISE DO DISCURSO SOBRE A MULHER MATERIALIZADO EM COMERCIAIS TELEVISIVOS
ALINE DE LIMA BAZERQUE

SOBRE OS “NÃOS” DO EX-PRESIDENTE LULA: UM ESTUDO
SOBRE A CONTRAÇÃO DIALÓGICA
MARIANA LOURAL CORADINI
ERICK KADER CALLEGARO CORREA

PROJETOS DIDÁTICOS E O ENSINO DE PORTUGUÊS: TECENDO INTERLOCUÇÕES, FORMANDO AUTORIAS
WILLIAM KIRSCH
COMUNICAÇÕES 16 -  SALA 212C
GESTOS DE INTERPRETAÇÃO, LEITURA E AUTORIA NO FACEBOOK: CURTIR OU COMPARTILHAR?
ANA CRISTINA FRANZ RODRIGUES

INSTÂNCIAS DISCURSIVAS DE REGULAMENTAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE LETRAS E DE DIREITO: UMA RELAÇÃO ENTRE PROFISSÕES NÃO-REGULAMENTADAS E REGULAMENTADAS
ANA LUCIA CHELOTI PROCHNOW
ADRIANA SILVEIRA BONUMÁ

A “LÍNGUA” E A CORRELAÇÃO DE FORÇAS QUE ATRAVESSAM O DISCURSO DOCENTE
ANDRÉA PESSÔA DOS SANTOS

CRÔNICA "SIMPLICIDADE": UMA PROPOSTA DE ANÁLISE ENUNCIATIVA
ANNA CERVO

APLICANDO A SUSTENTABILIDADE NA MODA DE PELOTAS
FRANTIESKA HUSZAR SCHNEID

 

COMUNICAÇÕES 17 -  SALA213C
CORPO E RESISTÊNCIA(S) NA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO: O DISCURSO DO CORPO NA MARCHA DAS VADIAS
AUGUSTO CESAR RADDE DA SILVA

O DISCURSO CONTRADITÓRIO. UMA ANÁLISE SOBRE OS PROCESSOS DISCURSIVOS PRESENTES EM PERFIS NEONAZISTAS NO ORKUT
FELIPE ALVES PEREIRA AVILA

AS CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DE DISCURSO PARA O USO DO DICIONÁRIO NO ENSINO DE LÍNGUAS
CAMILLA BALDICERA BIAZUS

DIANTE DA LEI...  AFLIÇÃO E APRISIONAMENTO AO PROCESSO
CARME REGINA SCHONS
LUCAS FREDERICO ANDRADE DE PAULA

A INTERSUBJETIVIDADE PELA TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO NA LÍNGUA: UMA INFLUÊNCIA BENVENISTIANA
CHRISTIÊ DUARTE LINHARES

 

COMUNICAÇÕES 18 -  SALA 216C
EFEITOS DE SENTIDO NO DISCURSO DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO NO INTERIOR DE MATO GROSSO
CLÁUDIA LANDIN NEGREIROS
REGINA MARIA VARINI MUTTI

A LEITURA DE CHARGES: UMA CONCEPÇÃO DISCURSIVA
CLÓRIS MARIA FREIRE DOROW

A ALTERIDADE CONSTITUTIVA DA LINGUAGEM
CRISTINA RORIG
JOSELINE TATIANA BOTH

A PRESENÇA DE SAUSSURE E BENVENISTE NA TEORIA DO RITMO DE HENRI MESCHONNIC
DAIANE NEUMANN
IMAGENS QUE ENUNCIAM: O VERBAL E O NÃO-VERBAL NOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
ÉDERSON LUÍS DA SILVEIRA

 

COMUNICAÇÕES 19 -  SALA 221C
AUTOMÓVEL E ADESIVO: A EVIDÊNCIA DE UMA NOVA SUBJETIVIDADE
ELISANE PINTO DA SILVA MACHADO DE LIMA

A IMAGEM DO ALOCUTÁRIO CONSTRUÍDA LINGUISTICAMENTE PELO LOCUTOR
ÉRICA KRACHEFSKI NUNES

O DISCURSO CITADO E AS REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO EM PUBLICIDADES DE BRINQUEDOS
GENI VANDERLÉIA MOURA DA COSTA
LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: A PARTICIPAÇÃO DO LINGUISTA
GRAZIELA LUCCI DE ANGELO

O DISCURSO MACHISTA E SEUS REFLEXOS NO DIREITO DE FAMÍLIA
GUSTAVO KRATZ GAZALLE

O FALAR DE SI EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: DISCURSO, SUJEITO E CORPO
JANAINA CARDOSO BRUM

 

COMUNICAÇÕES 20 -  SALA 230C
A CARACTERÍSTICA EMANCIPATÓRIA DA EDUCAÇÃO EXIGE A PESQUISA COMO MÉTODO FORMATIVO, PELA RAZÃO PRINCIPAL DE QUE SOMENTE UM AMBIENTE
JOSELINE TATIANA BOTH
CRISTINA RORIG

ENTRE FORMA E SENTIDO: A RELAÇÃO ENTRE AS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS E OS TIPOS DE ARGUMENTOS
HELOÍSA NEUHAUS
UMA PERSPECTIVA DISCURSIVA SOBRE A IMAGEM DO SUJEITO-PROFESSOR CONSTITUTIVA NO PROCESSO DE DISCIPLINARIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
IEDA MÁRCIA DONATI LINCK

O DISCURSO DE APRESENTAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO
IVANETE TERESINHA FERNANDES PEDROSO

CONECTORES E EFEITOS DE SENTIDO: UMA PERSPECTIVA A PARTIR DA LINGUÍSTICA DA ENUNCIAÇÃO PARA O TRABALHO COM TEXTOS DE DIMENSÃO ARGUMENTATIVA
IVANI CRISTINA SILVA FERNANDES

O CONCEITO DE DEBILIDADE E A HISTÓRIA DAS IDEIAS LINGUÍSTICAS
MARCELO DA ROCHA GARCEZ

DIA 3 DE OUTUBRO - (QUARTA-FEIRA) - 16 H 

 

COMUNICAÇÕES

 

COMUNICAÇÕES 21 - SALA 207C
EDITORIAIS - ADVÉRBIOS EM EVIDÊNCIA
ANTONIO SANTANA PADILHA
MISAEL KRÜGER LEMES

PROFESSORES OU APRENDIZES DE INGLÊS EM FORMAÇÃO? A CONSTITUIÇÃO IDENTITÁRIA DE ESTUDANTES DE LICENCIATURA EM LETRAS
GABRIELA BOHLMANN DUARTE

A CRIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO A PARTIR DO GÊNERO NOTICIA
ILMA SOUZA DE ÁVILA
CARLA ALVES LIMA

A DIDATIZAÇÃO/PEDAGOGIZAÇÃO DE SABERES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA
MARY NEIVA SURDI DA LUZ

ESCOLA: ESPAÇO PERMEADO DE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
ROSEMERI VASCONCELLOS SOARES
GLECE VALÉRIO KERCHINER 

 

COMUNICAÇÕES 22 -  SALA 212C
A PALATALIZAÇÃO NA DIACRONIA DO PB: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO
ALINE NEUSCHRANK

VOGAIS MÉDIAS – UM BALANÇO DO COMPORTAMENTO NA AQUISIÇÃO E EM TIPOLOGIAS DE LÍNGUAS
GABRIELA TORNQUIST
JONES NEUENFELD SCHÜLLER

LA VARIACIÓN FONÉTICA EN LA CLASE DE ESPAÑOL COMO LENGUA ADICIONAL: UNA PROPUESTA DIDÁCTICA 
SANDIA BARAÑANO VIANA
ANA PAULA FERREIRA SEIXA

A AQUISIÇÃO DO MORFEMA DE PLURAL: CASO DE INTERFACE FONOLOGIA/MORFOLOGIA
VERIDIANA P. BORGES
CARMEN LÚCIA BARRETO MATZENAUER 

O FENÔMENO DO TRUNCAMENTO PROSÓDICO: DADOS DA DIACRONIA, SINCRONIA E AQUISIÇÃO
VIVIANE PERES DE JESUS LINO
RICHELE DE OLIVEIRA PIRES

 

COMUNICAÇÕES 23 -  SALA 213C
O GÊNERO TEXTUAL LENDA E O ENSINO DE LEITURA E ESCRITA
ADIANE FOGALI MARINELLO
VANILDA SALTON KÖCHE

RELEITURA DOS PCNS DE LÍNGUA PORTUGUESA À LUZ DA TEORIA DA ENUNCIAÇÃO BENVENISTIANA
MÁRCIA ELISA VANZIN BOABAID

 

A POESIA EM SALA DE AULA DE FLE
MARISTELA GONÇALVES SOUSA MACHADO
MARIZA PEREIRA ZANINI

ATIVIDADES EXPERIMENTAIS EM DISCURSO: COM A PALAVRA, OS PROFESSORES DE BIOLOGIA
MICHELLE BOCCHI GONÇALVES

CONTO POPULAR: UM GÊNERO TEXTUAL A SERVIÇO DO ENSINO DA LEITURA E ESCRITA
VANILDA SALTON KÖCHE
ADIANE FOGALI MARINELLO

 

COMUNICAÇÕES 24 -  SALA 216C
RETRATOS DIGITAIS: O DISCURSO DA AUTO-AGRESSÃO
NAIARA SOUZA DA SILVA

“NÃO ESQUEÇA A MINHA CALOI”: ANÁLISE DISCURSIVA DE PROPAGANDA INFANTIL
NATHALIA MADEIRA ARAUJO

A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NOS TEXTOS PUBLICITÁRIOS
PATRÍCIA NYSTROM FERNANDEZ

EDITORIAL VS. PONTO DE VISTA: ANÁLISE DE TEXTOS À LUZ DA TEORIA DA AVALIATIVIDADE
REJANE FLOR MACHADO
ANGELA CORRÊA PAPAIANI
GEDEON ELOENO RODRIGUES MESSA
GISELE MARQUES VARGAS

RODA-VIVA, DE CHICO BUARQUE, EM “INDIRETAS JÁ”, DO COMÉDIA MTV: DA CENSURA AO DISCURSO DA MÍDIA QUE RI DO SEU EXCESSO DE DIZER
RENATA SILVEIRA DA SILVA

 

COMUNICAÇÕES 25  - SALA 221C
UMA ANÁLISE DO EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO PNLD 2011 DE LE A PARTIR DA HETEROGENEIDADE DISCURSIVA.
RENATO PAZOS VAZQUEZ

A (INTER)SUBJETIVIDADE NA GESTÃO ESCOLAR: UM ESTUDO A PARTIR DO DIÁLOGO ENTRE A LINGUÍSTICA DA ENUNCIAÇÃO E A ERGOLOGIA
ROSÂNGELA MARKMANN MESSA

BRASIGUAIOS: UMA POSIÇÃO-SUJEITO NA LUTA PELA TERRA
ROSEMERE DE ALMEIDA AGUERO

 

 

DOCUMENTOS OFICIAIS PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: ANÁLISE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO
SILVANA SCHWAB DO NASCIMENTO

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE ANÁLISE DE ERROS EM REDAÇÕES DE ESPANHOL COM LÍNGUA ESTRANGEIRA
VERA PINTO VIGIL

 

COMUNICAÇÕES 26  - SALA 230C
DA LEGISLAÇÃO AO INSTRUMENTO LINGUÍSTICO: O FUNCIONAMENTO DA MEMÓRIA DISCURSIVA.
VALERIA DE CASSIA SILVEIRA SCHWUCHOW

HÁ ESPAÇO PARA A AQUISIÇÃO DE SEGUNDA LÍNGUA NA ENUNCIAÇÃO?
VERONICA PASQUALIN MACHADO

DISCURSO IRÔNICO NO “JORNAL SENSACIONALISTA”: TECENDO RELAÇÕES ENTRE HUMOR E MERCADORIA
VIRGÍNIA LUCENA CAETANO

LEITURA E FORMAÇÃO DOCENTE
ADRIANA KEMP

CONTATO LINGUÍSTICO E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
SANIMAR BUSSE

 

COMUNICAÇÕES 27  - SALA 414C
PRATICANDO SEMINÁRIOS NO ENSINO MÉDIO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
ALÍCIA ENDRES SOARES

AS DIRETRIZES ESTADUAIS E O ENSINO DE INGLÊS NO PARANÁ: DESVENDANDO DIFERENTES PERFIS DE PROFESSORES
ANA AMÉLIA CALAZANS DA ROSA

ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA: O QUE (RE)VELA O DISCURSO DO ESTÁGIO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS EM FORMAÇÃO
ANA PEDERZOLLI CAVALHEIRO

PROJETO BIBLIOTECA VIVA: DANDO ASAS AOS SONHOS
ANGÉLICA MARGARET JARDIM ALVAREZ
FERNANDA CAVALHEIRO GRANATO

 

COMUNICAÇÕES 28  - SALA  415C
OFICINAS DE LITERATURA REGIONALISTA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
BÁRBARA VARGAS ABOTT
VALESCA BRASIL IRALA (ORIENTADORA)

RELATO ACERCA DOS DESAFIOS DA PROFISSÃO: UM ESTUDO DE CASO QUE TRANSPASSA BARREIRAS
CAMILA QUEVEDO OPPELT

PROFISSIONAIS DA ACADEMIA VERSUS PROFISSIONAIS DE MERCADO: ASSIMETRIA INTERNA AOS SISTEMAS ALOPOIÉTICOS NA ÁREA DE LETRAS
CARLA CALLEGARO CORRÊA KADER
MARCOS GUSTAVO RICHTER

ESCRILEITURAS E FORMAÇÃO DOCENTE: TRAVESSIAS DE UM MODO DE “LER-ESCREVER” EM MEIO À VIDA
CARLA GONÇALVES RODRIGUES
JOSIMARA SILVA WIKBOLDT

 

 

SIMPÓSIOS

 

SIMPÓSIO 1 – SALA 204B
QUEM É O PROFESSOR? MÚLTIPLAS PERSPECTIVAS DE FORMAÇÃO DOCENTE
RAFAELA FETZNER DREY (COORDENADORA)

Inserido na linha temática “Ensino e novos perfis de professores: propostas”, este simpósio tem como principal objetivo discutir perspectivas teórico-metodológicas de formação docente a partir da apresentação de estudos com diferentes aportes, porém com o mesmo foco: compreender, mais além, como se “forma” um professor e de que maneira a linguagem é inerente a este processo, no sentido de desvelar os elementos interpretativos que possibilitam a “observação” da emergência da profissionalidade de um trabalhador do ensino. Nesse sentido, serão apresentados os resultados de dois trabalhos que analisaram a formação inicial de docentes; e dois trabalhos em curso que preconizam os meandros da formação continuada de docentes que já atuam em sala de aula. Os diferentes focos de análise dos trabalhos componentes do simpósio podem oportunizar o estabelecimento de um diálogo profícuo, com o intuito de expandir, cada vez mais, nossa compreensão acerca da profissão “professor”.
Palavras-chave: Trabalho docente. Formação de professores. Narrativas. Competência docente.

 

O QUE AS FIGURAS DE AÇÃO REVELAM SOBRE O AGIR DOCENTE
ALESSANDRA PREUSSLER DE ALMEIDA

PROFISSIONALIDADE E TRABALHO DOCENTE NA FORMAÇÃO CONTINUADA COOPERATIVA
ANDERSON CARNIN

A ESCRITA NA FORMAÇÃO ACADÊMICO-PROFISSIONAL: PESQUISA IMPULSIONADA EM RODAS DE FORMAÇÃO
FERNANDA MEDEIROS DE ALBUQUERQUE

A COMPETÊNCIA PROFISSIONAL DOCENTE EM UMA PERSPECTIVA MULTIMODAL DE ANÁLISE DO TRABALHO REAL/CONCRETIZADO
RAFAELA FETZNER DREY

 

SIMPÓSIO 2 – SALA 206B
ENSINO E APRENDIZAGEM DE LIBRAS: PERSPECTIVAS OUVINTES E SURDAS
CÁTIA DE AZEVEDO FRONZA (COORDENADORA)

Neste simpósio, pretendemos refletir sobre aspectos relacionados ao acesso à Libras por ouvintes e por surdos, considerando diferentes contextos de estudo.  Inicialmente, serão focadas discussões que remetem à aprendizagem de Libras por ouvintes. O primeiro trabalho apresenta uma proposta de pesquisa, baseada na experiência do autor, professor e pesquisador surdo, que, ao invés de considerar a lógica ouvinte de aprendizagem, que se vale da modalidade oral da língua portuguesa, toma uma abordagem visuolingual, justificando-a a partir de suas vivências como professor de língua de Libras para aprendizes ouvintes. O segundo estudo visa refletir sobre a apropriação da Libras, também por aprendizes ouvintes, considerando, neste caso, seu desempenho em busca do domínio da marcação não-manual. Em fase inicial da investigação, serão apontadas as reflexões preliminares sobre esta especificidade da língua, indicando as metas previstas. Por fim, o último trabalho desta sessão, olha para o cotidiano escolar do aluno surdo, refletindo sobre o ensino da Língua Portuguesa para alunos surdos, considerando o perfil do profissional da área, as tecnologias e recursos para as práticas em sala de aula, o planejamento e a avaliação constantes em busca da real aprendizagem desse aluno. Entendemos que as discussões permitidas por esses estudos possibilitarão contribuições bastante ricas sobre a aprendizagem da Libras, da Língua Portuguesa e da relação entre ambas em contextos partilhados por surdos e ouvintes que merecem atenção e estudo.

 

O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA ALUNOS SURDOS: OS DESAFIOS DE CADA PROPOSTA
ANDRÉIA GULIELMIN DIDÓ

A APRENDIZAGEM DA MARCAÇÃO NÃO-MANUAL DA LIBRAS POR OUVINTES
DIEGO TEIXEIRA DE SOUZA

AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM POR SURDOCEGO PRÉ-SIMBÓLICO: COMO OCORRE ESSE PROCESSO?
FERNANDA CRISTINA FALKOSKI

A LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: PROBLEMATIZANDO LEITURA, ESCRITA E MEDIAÇÃO
MOEMA KARLA OLIVEIRA SANTANNA

EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS: UM DESAFIO EM TEMPOS DE INCLUSÃO
VÂNIA ELIZABETH CHIELLA

 

SIMPÓSIO 3 – SALA 208B
GEBAP (GRUPO DE ESTUDOS BAKHTINIANOS DO PAMPA): RELAÇÕES COM ENSINO DA LÍNGUA/LITERATURA
MOACIR LOPES DE CAMARGOS (COORDENADOR)

Este simpósio tem por objetivo trazer reflexões produzidas pelo grupo de pesquisa GEBAP (Grupo de Estudos Bakhtinianos do Pampa) a partir do diálogo entre os estudos realizados pelo pensador russo Bakhtin e suas relações com o ensino de língua e literatura. As pesquisas em pauta, vinculadas à Unipampa, estão sendo desenvolvidas em algumas escolas da rede pública de ensino da cidade de Bagé/RS e tematizam a questão do dialogismo nas relações professor/aluno, dos gêneros do discurso na escrita escolar, no espaço virtual e da polifonia na obra literária do escritor mexicano Juan Rulfo. No momento, estão sendo gerados os dados a partir de observações e entrevistas, além de uma revisão bibliográfica e de algumas análises preliminares.  Podemos apontar, como conclusões provisórias que não se pode desvincular o ensino de língua da literatura, uma vez que ambas tem como condição sine qua non a linguagem como foco de interesse, ou seja, elas estão em constante diálogo.

OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS E AS PRÁTICAS DOCENTES
CÁSSIA RODRIGUES GONÇALVES
AS NOVAS FACES DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA INTERNET
FERNANDO VARGAS VIEIRA

A VOZ DO CAMPESINO NA OBRA DE JUAN RULFO
JÉSSICA VAZ DE MATTOS

UM OLHAR PARA A CULTURA DO OUTRO: A FRONTEIRA RETRATADA PELA LITERATURA
MOACIR LOPES DE CAMARGOS

A INTERAÇÃO PROFESSOR/ALUNO E AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO TEXTUAL
VERIDIANA FERREIRA MORAES

 

SIMPÓSIO 4 – SALA 213B
DIÁLOGOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA: TEORIA E PRÁTICA
LUCIA ROTTAVA (COORDENADORA)

Este simpósio se constitui uma reflexão a respeito do processo de formação de sujeitos na graduação, professores na área de língua portuguesa. A importância desse processo de formação está na articulação de teoria e prática mesmo antes de atuar em sala de aula. Essa articulação é necessária devido a vários fatores, por exemplo: a) predominância no enfoque aos conteúdos, deixando para segundo plano a prática; b) frágil relação entre o ensino e a formação de leitores e suas implicações referentes à teoria adotada; c) carência de pesquisas que tenham investigado a leitura em contexto acadêmico e sua relação com a formação de leitores. Para tanto, este simpósio busca compartilhar experiências de ensino relativas a atuações mais efetivas em sala de aula ainda durante a graduação; a práticas efetivas que supõem o envolvimento do sujeito-leitor em um processo que é altamente subjetivo, pois, cada leitor, fixa sua singularidade no ato de leitura; a práticas que levam em conta o processo de leitura de sujeitos no início da formação acadêmica.

 

PLANEJANDO O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: A EXPERIÊNCIA PIBID/LETRAS/UFRGS/CAPES
INGRID NANCY STURM
LEITURA EM PERSPECTIVA ENUNCIATIVA
ANE DA COSTA NAUJORKS

LEITURA DE GÊNEROS ACADÊMICOS: O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS DE ALUNOS DE LETRAS
LUCIA ROTTAVA

 

SIMPÓSIO 5 – SALA 215B
LINGUAGEM, GÊNEROS DISCURSIVOS E A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO
ADRIANA DANIELSKI BATISTA (COORDENADORA)

O simpósio comporta estudos direcionados para análise de diferentes gêneros do discurso, considerando o ensino de língua materna e/ou estrangeira, tendo como base a teoria desenvolvida pelos estudiosos do Círculo de Bakhtin.

PIADA: UM GÊNERO QUE SUBVERTE A PALAVRA
ADRIANA DANIELSKI BATISTA

A IMPORTÂNCIA DA VOZ NAS INTERAÇÕES EM SALA DE AULA
FLÁVIA FIALHO CRONEMBERGER

RELAÇÕES DIALÓGICAS E DISCURSO CITADO: TECENDO UMA HISTÓRIA COM BAKHTIN E JOÃO CABRAL DE MELO NETO.
NILZETE CRUZ SILVA

MANUAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA: CONSTITUIÇÃO DO GÊNERO E REFLEXOS NO ENSINO
PATRÍCIA RIBEIRO DE ANDRADE

 

 

SIMPÓSIO 6 – SALA 302B
DISCURSO E MÍDIA
KELLI DA ROSA RIBEIRO (COORDENADORA)
CRISTHIANE FERREGUETT (COORDENADORA)

 

O presente Simpósio, “Discurso e Mídia”, apresenta pesquisas que discutem diferentes materialidades discursivas na esfera midiática no contexto atual. A teoria enunciativa do Círculo de Bakhtin norteia as reflexões sobre produção, circulação e recepção de diversos gêneros midiáticos que se engendram na sociedade contemporânea.

RELAÇÕES DIALÓGICAS EM REVISTA INFANTIL: EROTIZAÇÃO PRECOCE DE MENINAS
CRISTHIANE FERREGUETT

MIDIATIZAÇÃO DO CÂNCER: ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS EM REVISTAS SEMANAIS
ÉLIDA LIMA

A SENSUALIDADE MASCULINA EM ANÚNCIOS DE SERVIÇOS SEXUAIS: ABORDAGEM DIALÓGICA DO DISCURSO
KELLI DA ROSA RIBEIRO

POLÍTICA BRASILEIRA: ENTRE DUAS DECLARAÇÕES
VERIDIANA CAETANO

 

SIMPÓSIO 7 – SALA 304B
AS DERIVAS DO SENTIDO E SUAS MATERIALIZAÇÕES NAS PRÁTICAS DISCURSIVAS
RAQUEL RIBEIRO MOREIRA (COORDENADORA)

Este simpósio tem o sentido, assim como é concebido na Análise de Discurso francesa, como eixo aglutinador; os trabalhos nele inscritos pretendem pontuar como os sentidos constituem-se de modo heterogêneo nas diferentes formas discursivas, sejam elas orais, pictóricas ou textuais. O sentido na AD não é único, literal, nem ao menos linear. Ele não se origina no momento da fala, tão pouco pode ser visto como conteúdo específico de uma palavra ou proposição. Pois este sentido é somente mais ou menos estável, porque é tido como deslizamentos que se constituem na relação determinada do sujeito com a história. Nessa perspectiva, então, o sentido ganha mobilidade, podendo transformar-se e multiplicar-se. Entretanto, isso não significa que o sentido possa ser qualquer um, pois eles, sempre no plural, são determinados pelas posições ideológicas que estão em jogo no processo sócio-histórico em que são produzidos. E é isso que os trabalhos deste simpósio pretendem analisar: os processos de significação a partir de silenciamentos, de diferentes formas de representação e de atribuição, assim como os modos de constituição das múltiplas formas de significação. Inserimo-nos, portanto, como proposta de trabalho, sob a perspectiva do sentido como prática do sujeito e da história, sempre sob a possibilidade de desestabilização e deslizamentos, na qual o sentido não é uma verdade 'calçada' ao discurso, e sua interpretação, consequentemente, não será o descolamento da significação.
Palavras-chave: Sentido, Práticas Discursivas, Condições de Produção.

OS DIFERENTES SILENCIAMENTOS NO DISCURSO POLÍTICO
DENISE MACHADO PINTO

SACI SEM-CACHIMBO: ENTRE A CONTENÇÃO E O DESLIZAMENTO DE SENTIDOS
LUANA DE GUSMÃO SILVEIRA

UMA REFLEXÃO SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DOS UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TERMO SOCIEDADE
PATRÍCIA PETER DOS SANTOS ZACHIA ALAN

O RECURSO À SEGURANÇA COMO CONDIÇÃO DE PRODUÇÃO PARA A PERDA DE DIREITOS
RAQUEL RIBEIRO MOREIRA

 

SIMPÓSIO 8 – SALA 306B
SUJEITO, SENTIDO E PRÁTICAS DISCURSIVAS: REFLEXÕES E ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA AD
DARLENE ARLETE WEBLER (COORDENADORA)

A presente proposta de Simpósio tem como objetivo central a apresentação de reflexões e análises desenvolvidas no Grupo de Estudos e Pesquisas em Análise do Discurso (GEAD/FURG), ao longo de 2011 e 2012, sobre a questão dos sujeitos, dos sentidos e das práticas discursivas, na perspectiva dos Estudos Discursivos, a partir de Michel Pêcheux. Tal opção teórica significa direcionar o foco dos estudos para as análises sobre as condições históricas e sociais de produção do discurso, entendendo a instância ideológica como constitutiva desse processo e determinante dos discursos, dos sujeitos e dos sentidos. As comunicações deste Simpósio apresentam questões como: (a) a subjetividade no processo ensino-aprendizagem, a partir da posição de professor e de estudante universitário, bem como dos discursos sobre a prática docente; (b) os discursos acerca do feminino e do masculino como posição social em narrativas produzidas por meninos e meninas das Casas Lares de Pelotas; (c) a relação entre sujeito, imagem e interpretação na materialidade discursiva da charge; (d) as leituras possíveis sobre comportamentos femininos socialmente esperados, a partir da análise de propagandas; e (e) as condições de produção dos discursos de sujeitos inseridos em empreendimentos sócio-inclusivos sobre inclusão social. Nesse sentido, o desdobramento de questões envolvidas na subjetividade, na produção de sentidos e nos discursos, permite pensar nos aspectos fundadores da teoria pecheuxtiana e desdobrar análises de práticas discursivas que circulam na contemporaneidade, contribuindo com pesquisas em andamento e instigando novas pesquisas nesta temática.

GESTOS DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DISCURSOS DE ADOLESCENTES
CINTIA VICTÓRIA DE AZAMBUJA

DA ASSISTÊNCIA À INCLUSÃO SOCIAL: REFLEXÕES ACERCA DAS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DISCURSIVA NO EMPREENDIMENTO VILLAGET
DARLENE ARLETE WEBLER

“NEM TODAS AS PRINCESAS TÊM QUE VESTIR ROSA OU SONHAR COM UM PRÍNCIPE ENCANTADO QUE NUNCA CHEGA”: REFLEXÕES E ANÁLISE
LUCIANA ZARDO PADOVANI

ENTRECRUZANDO DIZERES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE: UMA ANÁLISE DISCURSIVA DOS PORTFÓLIOS DO PIBID DE LÍNGUA PORTUGUESA/FURG
ROSELY DINIZ DA SILVA MACHADO

SIMPÓSIO 9 – SALA 402B
PENSANDO O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
DULCE CASSOL TAGLIANI (COORDENADORA)

Este simpósio pretende refletir sobre questões relacionadas ao ensino de Língua Portuguesa. Ao fazê-lo, parte de alguns questionamentos: por que as práticas de linguagem carecem de resultados produtivos e/ou positivos em termos de desenvolvimento de habilidades que levem o indivíduo a exercer plenamente a cidadania? Por que as orientações curriculares não encontram eco na maioria das escolas brasileiras? Por que os agentes escolares parecem desmotivados no contexto escolar?  Os questionamentos apresentados, entre tantos outros que poderiam ser elencados, constituem o pano de fundo de boa parte dos cursos de formação de professores do país. Difícil encontrar respostas que deem conta dessa demanda? Talvez.  Por essa razão, o grupo de professores do Curso de Especialização em Linguística e Ensino de Língua Portuguesa, da Universidade Federal do Rio Grande (FURG – Rio Grande/RS), que, desde 2006, tem como foco ampliar as possibilidades de “leitura” das aulas de Língua Portuguesa, apresenta, neste simpósio,  e a partir de diferentes concepções teóricas, reflexões acerca da linguagem enquanto processo de interação, descrevendo e explicando fenômenos linguísticos que possam (re)orientar professores em suas práticas pedagógicas.

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA,LIVRO DIDÁTICO E GÊNEROS DO DISCURSO
DULCE TAGLIANI

ANALISANDO A EXPRESSÃO EM FUNÇÃO DO CONTEÚDO: UM PERCURSO PARA UMA LEITURA PRODUTIVA
MARIA CRISTINA FREITAS BRISOLARA

PELOS CAMINHOS DA LÍNGUA
MARILEI RESMINI GRANTHAM

A SIMPLIFICAÇÃO DE ESTRUTURAS SILÁBICAS NA ESCRITA DE ALUNOS DO CURSO FUNDAMENTAL E DO CURSO MÉDIO
MARISA PORTO DO AMARAL

 

SIMPÓSIO 10 – SALA 403B
LETRAMENTO E COMPETÊNCIA EM LEITURA
LUCIANE BARETTA (COORDENADORA)
CLAUDIA FINGER-KRATOCHVIL (COORDENADORA)

Desde o surgimento do termo letramento na década de 1980 (BARTON, 1994), como consequência da necessidade de designar práticas sociais de leitura e escrita que vão além das atividades resultantes da aprendizagem do sistema de escrita, inúmeros estudos nas áreas da educação e das ciências linguísticas têm voltado sua atenção para análise e discussão das diversas facetas que envolvem esse fenômeno. A busca por retratar e compreender o processo de formação de leitores proficientes e eficazes nas escolas do contexto educacional brasileiro tem, infelizmente, apontado resultados não muito animadores. Diferentes indicativos, apontados por exames nacionais como a Prova Brasil, o ENEM e o ENADE, aliados a pesquisas desenvolvidas com estudantes e adultos, revelam que a maior parcela da população brasileira, apesar de ter ampliado seu acesso à educação formal nas últimas décadas, não desenvolve as capacidades leitoras necessárias para ser considerada ‘letrada’ e para lidar satisfatoriamente frente às necessidades impostas pelo mercado de trabalho e para o exercício da cidadania (INAF, 2011). Tendo-se em vista que, aparentemente, as práticas didáticas de leitura no letramento escolar não estão dando conta de desenvolver as capacidades requeridas nas práticas letradas exigidas pela sociedade atual, a proposta desse simpósio é a discussão dos diversos aspectos envolvidos nas práticas de leitura para o letramento do estudante brasileiro. O foco da nossa discussão se desdobra na revisão teórica referente ao letramento e na discussão de resultados focados no desempenho de estudantes e /ou análise de materiais didáticos em língua materna e/ou estrangeira que contribuem para construção do letramento.

O PAPEL DE ESTRATÉGIAS DE CONHECIMENTO LEXICAL NO PROCESSO DA LEITURA: A IMPORTÂNCIA DO CONTEXTO
CLAUDIA FINGER-KRATOCHVIL
A FORMAÇÃO DO LEITOR E O LIVRO DIDÁTICO
LUCIANE BARETTA

PRÁTICAS DE LEITURA NAS AULAS DE PORTUGUÊS: VIVÊNCIAS DE DOCÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA
MARIA IZABEL DE BORTOLI HENTZ

LEITURA E EDUCAÇÃO – OUTRAS VIAS POSSÍVEIS
MARÍLIA MARQUES LOPES

CADÊ O LIVRO QUE ESTAVA AQUI?
VERA WANNMACHER PEREIRA

 

SIMPÓSIO 11 – SALA 404B
GÊNEROS E RELAÇÕES ENUNCIATIVAS: REFLEXÕES TEÓRICO-PRÁTICAS  
OLGA MARIA LIMA PEREIRA (COORDENADORA)

No âmbito do conceito de gênero de Bakhtin, o texto é objeto da atividade autoral de mobilização de recursos para a realização de projetos enunciativos a partir das relações locutor-interlocutor; trata-se de uma materialidade que traz potenciais de sentido realizáveis em situações enunciativas. Todo gênero é “endereçado” por um locutor a um interlocutor, apresenta um tom avaliativo e remete a uma compreensão responsiva ativa, segundo sua esfera e mobilizando uma materialidade textual. Para o conceito de gênero converge a base da teoria do Círculo: a concepção dialógica de interação, que se concentra na questão do projeto enunciativo, das relações enunciativas, que constituem o elemento definidor do gênero, uma unidade do intercâmbio verbal, e não da língua como sistema nem de uma concepção textual de discurso e que não se restringe à situação imediata de interação. As relações enunciativas, que tornam possíveis determinados projetos enunciativos, ou “projetos de dizer”, constituem a base da escolha do gênero, incluindo, portanto, o estilo, a forma de composição e o tema, que são, ao lado das linguagens, os materiais com que se realizam em texto os exemplares dos gêneros. Este simpósio apresenta propostas de estudo de gêneros que se concentram na questão das relações enunciativas, oferecendo tanto resultados de pesquisas recém-concluídas como discussões teóricas e práticas acerca de questões de gênero.
Palavras-chave: Gênero discursivo, projeto enunciativo, relações enunciativas, “Intergenericidade”, “endereçamento”  

GÊNEROS E INTERGENERICIDADE: RELATO DE PESQUISA COM EDITORIAIS NÃO ASSINADOS DE JORNAL
ADAIL UBIRAJARA SOBRAL

FORMAS DE PRESENÇA DE ENUNCIADOS TÍPICOS DE GÊNEROS DE DIVERSAS ESFERAS EM EDITORIAIS NÃO ASSINADOS DE JORNAL
ALINE LAZARI DE OLIVEIRA

FORMAS DE PRESENÇA DE ENUNCIADOS TÍPICOS DE GÊNEROS DA ESFERA ECONÔMICA EM EDITORIAIS NÃO ASSINADOS DE JORNAL: RELATO DE PESQUISA
FERNANDA CABREIRA DA SILVA

FORMAS DE PRESENÇA DE ENUNCIADOS TÍPICOS DE GÊNERO DE ESFERA POLÍTICA EM EDITORIAIS NÃO ASSINADOS DE JORNAL: LEVANTAMENTO FINAL
FERNANDA PEREIRA DA SILVA

FAN PAGE CRIANDO NOVAS FORMAS DE INTERAÇÃO ENTRE OS FÃS DO CLICRBS
PRICILLA FARINA SOARES

 

SIMPÓSIO 12 – SALA 405B
VARIAÇÃO, IDENTIDADE E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA
TAÍSE SIMIONI (COORDENADORA)

A divulgação de pesquisas que versam sobre a variação linguística pode trazer consequências importantes para a sociedade, constituindo-se, assim, em um instrumento valioso no combate aos mitos sobre a linguagem, que afetam o ensino da língua e que geram muitas vezes o preconceito linguístico. Como alerta Scherre (2005, p. 112), “nós, falantes-linguistas e linguistas nem sempre muito falantes, não podemos nos omitir. Temos, todos nós, o dever de participar do debate público contra o preconceito linguístico”. Uma vez que se torne explícito que a variação linguística é inerente a qualquer língua e que se pode compreender as motivações por trás desta variação, isto pode auxiliar a se desfazer os mitos de que o português brasileiro é uma língua homogênea, de que existe um padrão que é a língua portuguesa (e não uma variedade da língua portuguesa tomada como exemplar) e de que tudo que se distancie deste padrão deve ser eliminado por ser um desvio que destrói a língua. Mostra-se, desta maneira, que qualquer julgamento de um fato linguístico como “certo” e “errado” está assentado em bases extralinguísticas. Julga-se, assim, o falante, e não seu modo de falar. O presente simpósio tem como proposta o debate de temas que constituem ponto de partida para a melhoria da qualidade do ensino de língua materna: a descrição do português falado no Brasil, os esforços para a consolidação de bancos de dados, questões de identidade e o necessário diálogo entre ensino e pesquisa.

A REALIZAÇÃO DA PREPOSIÇÃO "DE" NA VARIEDADE DIALETAL DA CIDADE DE BAGÉ/RS
BRUNA RIBEIRO VIRAQUÃ

A OCORRÊNCIA DE HAPLOLOGIA NA CIDADE DE BAGÉ
FABIANA URRUTIA AMARAL

ENTRE O DESCRITIVISMO E O PRESCRITIVISMO: O PAPEL DA SOCIOLINGUÍSTICA NO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA
TAÍS BOPP DA SILVA

BANCO DE DADOS DE LÍNGUA FALADA DE BAGÉ: RELAÇÕES ENTRE PESQUISA E ENSINO
TAÍSE SIMIONI

VARIAÇÃO E IDENTIDADE NAS COMUNIDADES KATUKINA E KANAMARI: ELABORAÇÃO DO SISTEMA ORTOGRÁFICO
ZORAIDE DOS ANJOS GONÇALVES DA SILVA

DIA 4 DE OUTUBRO - (QUINTA-FEIRA) - 11H30M

COMUNICAÇÕES

 

COMUNICAÇÕES 29  -  SALA 207C
O PROFESSOR REFLEXIVO E O PROCESSO DE INOVAÇÃO: APROXIMAÇÕES DO ALUNO DE ENSINO TÉCNICO E A PESQUISA
CAROLINA MENDONÇA FERNANDES DE BARROS

AULA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS: BUSCANDO A INTERDISCIPLINARIDADE NO GRUPO DE ESTUDOS PAIDÉIA EM RIO GRANDE
CECÍLIA DE SOUZA BORBA

O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
CLARICE VAZ PERES ALVES
MARION RODRIGUES DARIZ

ARTIGO DE OPINIÃO NA SALA DE AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA
DAIANE ARAUJO MARINHO

DESAFIO DE PROGREDIR NA APRENDIZAGEM DE LE NA ESCOLA PÚBLICA: DANDO VOZ AOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ELIANE FERNANDES AZZARI

 

COMUNICAÇÕES 30  - SALA  212C
NOVOS DESAFIOS PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS: A POSSIBILIDADE DO LÚDICO EM SALA DE AULA
DIENIFFER DE SOUZA SILVA

PIBID E O ENSINO POLITÉCNICO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
ELENYR CAVADAS

ENSINO E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA ESPANHOLA DURANTE A MOBILIDADE ACADÊMICA POR ALUNOS DO CURSO DE LETRAS/ESPANHOL DA UFSM
EMANUELE BITENCOURT NEVES CAMANI

CURTIR, COMENTAR E COMPARTILHAR: O USO DOS TRÊS C’S NA PRODUÇÃO DE TEXTOS NAS TURMAS DE ENSINO MÉDIO
ERYCK DIEB SOUZA
RAIANNY LIMA SOARES

PROFISSIONALIZAÇÃO E FORMAÇÃO DOCENTE NO ENTENDIMENTO DA TEORIA HOLÍSTICA DA ATIVIDADE
FABRICIA CAVICHIOLI BRAIDA
ANA LÚCIA CHELOTTI PROCHNOW

 

COMUNICAÇÕES 31  - SALA  213C
BIBLIOTECA VIVA: DANDO ASAS AOS SONHOS
FERNANDA CAVALHEIRO GRANATO
ANGÉLICA MARGARET JARDIM ALVAREZ

O ENEM E A LÍNGUA PORTUGUESA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO DO ENSINO DA LÍNGUA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
FERNANDA PEREIRA TEIXEIRA DE MELLO
JAEL SÂNERA SIGALES GONÇALVES

A PEDAGOGIA DE UMA TELENOVELA: JOVENS REBELDES E PROFESSORES AFETIVOS
FERNANDO DA ROSA ROSADO
ANGELA DILLMANN NUNES BICCA

A LEITURA PROTOCOLADA COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA NA SALA DE AULA
FRANCINE ARAÚJO FARIAS
ADRIANA NASCIMENTO BODOLAY

GÊNEROS DISCURSIVOS E AUTENTICIDADE TEXTUAL NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: UMA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS
GISLAINE MACHADO JERÔNIMO
LETÍCIA DA SILVA BARBOZA
KELLI DA ROSA RIBEIRO

 

COMUNICAÇÕES 32  - SALA  216C
A INTERVENÇÃO DA SUBJETIVIDADE NA ATIVIDADE DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
JOSIANE RICHTER

O FUNCIONAMENTO SEMÂNTICO-ENUNCIATIVO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS TIRAS DO TAPEJARA
JULIANE TATSCH
A DICIONARIZAÇÃO DOS SÍMBOLOS DO GAÚCHO
KELLY FERNANDA GUASSO DA SILVA

 

O DISCURSO HOMOFÓBICO NO AMBIENTE VIRTUAL
LAURA NUNES PINTO

LOBO MAU E CHAPEUZINHO VERMELHO EM TEMPOS DE FACEBOOK: ANÁLISE DISCURSIVA DE UMA CHARGE
LEONARDO TERRA MESSIAS

COMUNICAÇÕES 33  - SALA   221C
UMA DISCUSSÃO DA SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES NAS AULAS DE INGLÊS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
LIANE RÉGIO LUCAS

APRENDENDO A ENSINAR A HABILIDADE DE ARGUMENTAR
LISIANE RAUPP DA COSTA
SABRINA FORATI LINHAR

NOVOS PERFIS DE PROFESSORES: O MODELO DE TUTORIA DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DAFACED/UFC
LOURENA MARIA DOMINGOS DA SILVA
ANTONIA LIS DE MARIA MARTINS TORRES

DA RAZÃO À EMOÇÃO: A EXPRESSÃO HUMANA ATRAVÉS DAS LINGUAGENS
LUCIANA DE CARVALHO MEDEIROS

 

COMUNICAÇÕES 34 – SALA 230C
ENTRE A CONCEPÇÃO E A ATIVIDADE: “EU PROFESSOR DE PORTUGUÊS”
MAGNUN ROCHEL MADRUGA
VANESSA DOUMID DAMASCENO

REPRESENTAÇÕES CONSTRUÍDAS POR DOCENTES DE UM CONTEXTO ESCOLAR PÚBLICO ACERCA DOS PROCESSOS DE ENSINAR E APRENDER
MAÍSA HELENA BRUM
LUCIANE KIRCHHOF TICKS

UMA PRÁTICA DIALOGADA NA FORMAÇÃO DE UM PROFESSOR ECOLÓGICO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: UM ESTUDO DE CASO
MARIA DA GRAÇA CARVALHO DO AMARAL
ROSSANA DE FELIPPE BÖHLKE

PROVAS DE CONCURSO PÚBLICO: TEORIA LINGUÍSTICA E PRÁTICA ESCOLAR
MARINA CABREIRA ROCHA DE MORAES
CLEIDE MARTINEZ DA SILVA

 

COMUNICAÇÕES 35 – SALA 414C
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA E AS IMPLICAÇÕES NA SUA PRÁTICA DOCENTE
MURIEL SILVEIRA DA SILVA

GÊNEROS TEXTUAIS NA ESCOLA: A PRODUÇÃO DE UMA REVISTA
NARA REJANE PINTO AQUINO
VANESSA DOUMID DAMASCENO (ORIENTADOR)

ARQUITETÔNICAS DE UMA CORPOGRAFIA ESCRILEITORA
PATRÍCIA GOULART CAVALHEIRO
CARLA GONÇALVES RODRIGUES

PROFESSORES DE ESPANHOL EM FORMAÇÃO INICIAL: IMAGENS DA LÍNGUA E CULTURAS HISPÂNICAS NOS DISCURSOS MIDIÁTICOS E SUAS RELAÇÕES NO P
ROBERTA KOLLING ESCALANTE

 

COMUNICAÇÕES 36 – SALA 415C
QUESTÕES SOCIAIS EM TORNO DO LETRAMENTO DOCENTE: TECNOLOGIA E INTERAÇÃO
SILVANE APARECIDA GOMES

CONTEXTUALIZANDO A ARTE ATRAVÉS DO DESENHO DE MODA
TEREZA CRISTINA BARBOSA DUARTE

INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
VINÍCIUS NIZOLI BECKER
DIANA ELISA PENHA DA SILVA
CARMEM LÚCIA LASCANO PINTO

"GINCOPEIES": UMA PROPOSTA, UM DESAFIO, UMA AÇÃO
VIVIANE TERESINHA BIACCHI BRUST

 

COMUNICAÇÕES 37 – SALA 204B
CRÔNICA: DESENVOLVENDO O GOSTO PELA LEITURA
YANNA KARLLA H. G. CUNHA
PROF. DR. LUÍS MAROZO

GÊNEROS SOCIAIS EM SALA DE AULA: UMA RELAÇÃO DE INTERAÇÃO E APRENDIZAGEM
CAMILA LACERDA PINTO
ALINE EUGÊNIA CAMPOS DA SILVA

LEITURA E ESCRITA DE GÊNEROS DISCURSIVOS NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA;
CINIRA CONTERATTO FURTADO
ANDERSON PIMENTEL HERNANDEZ

AS FORMAS POPULARES DO CONTAR E SUA ATUALIZAÇÃO EM GUIMARÃES ROSA
CLÁUDIA LORENA VOUTO DA FONSECA

 

COMUNICAÇÕES 38 – SALA 206B
A  PROPAGANDA  TELEVISIVA  COMO  DESENCADEADORA  DO  TRABALHO COM  GÊNEROS  DO  DISCURSO
DÉBORA  DE   MACEDO   CORTEZ   BOSCO

EDITORIAL E AVALIATIVIDADE: UMA CONFLUÊNCIA NECESSÁRIA
GLIVIA GUIMARÃES NUNES

O QUE OS DISCURSOS SOBRE SINTOMATOLOGIA DE DOENÇAS CARDÍACAS NOS REVELAM SOBRE O MASCULINO E O FEMININO
JENICE TASQUETO DE MELLO

 

COMUNICAÇÕES 39 – SALA 208B
O ENSINO DA CULTURA ATRAVÉS DOS LIVROS DIDÁTICOS DE ELE. QUE CULTURA ENSINAMOS?
LUCIANA CONTREIRA DOMINGO

AS TEORIAS LINGUÍSTICAS CITADAS NO MANUAL DO PROFESSOR NO LIVRO DIDÁTICO E O TRABALHO COM A LÍNGUA NO MANUAL: RELAÇÕES ENTRE TEORIA E PRÁTICA
LUCIANA ROLDÃO RAMOS

PROCESSOS VERBAIS EM BOLETINS DE OCORRÊNCIA SOBRE CRIMES DE CALÚNIA: UMA INVESTIGAÇÃO NA PERSPECTIVA SISTÊMICO-FUNCIONAL
MARCOS ROGÉRIO RIBEIRO

O USO DO TRADUTOR ELETRÔNICO PARA O ENSINO DE INGLÊS INSTRUMENTAL
ADRIANA RIESS KARNAL

 

COMUNICAÇÕES 40 – SALA 213B
INTERSUBJETIVIDADE REFERENCIAL, CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ALEXANDRE BATISTA DA SILVA

PERCEPÇÃO DOS SEGMENTOS PLOSIVOS DO INGLÊS (L2) POR APRENDIZES BRASILEIROS: EFEITOS DE DIFERENTES PADRÕES DE VOICE ONSET TIME
BRUNO MORAES SCHWARTZHAUPT
ANA HEMMONS BARATZ
CAMILA SAVICZKI  MOTTA
UBIRATÃ KICKHÖFEL ALVES

PANORAMA GERAL DOS ERROS ORTOGRÁFICOS ENCONTRADOS EM TEXTOS NARRATIVOS DE ALUNOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO DO IFSUL/CAV
CRISTIANE SILVEIRA DOS SANTOS

 

COMUNICAÇÕES 41 – SALA 215B
O PAPEL DA IMERSÃO NO DESEMPENHO DE MULTILÍNGUES EM TAREFA DE PRIMING GRAFO-FÔNICO-FONOLÓGICO
CINTIA AVILA BLANK
MÁRCIA CRISTINA ZIMMER (ORIENTADORA)

A NASALIDADE DISTINTIVA NO INÍCIO DA AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA
CLARA SIMONE IGNÁCIO DE MENDONÇA

A DISTÂNCIA LINGUÍSTICA INFLUI NA AQUISIÇÃO DOS HETEROSSEMÂNTICOS?
DANIA PINTO GONÇALVES

CHARGE ANIMADA: A ATENÇÃO, A PERCEPÇÃO E A MEMÓRIA NO PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO
DOUGLAS MORAES MACHADO
ELENICE ANDERSEN

 

 

SIMPÓSIOS

 

SIMPÓSIO 13 – SALA 302B
ENSINO DE SONS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: A RELAÇÃO ENTRE PERCEPÇÃO E PRODUÇÃO
ANDREIA SCHURT RAUBER (COORDENADORA)

Vários estudos (ex.: FLEGE, 1995; FLEGE et al., 1997, 1999; KOERICH, 2006) têm observado a relação existente entre a percepção e a produção de sons de uma língua estrangeira (LE). Muitos relatam que os sons mais bem percebidos são também os pronunciados de forma mais inteligível ou semelhante aos de falantes nativos, enquanto que os sons percebidos com mais dificuldade são os pronunciados de forma menos inteligível. O objetivo deste simpósio é apresentar e discutir estudos sobre percepção e produção de sons de LE, dificuldades de pronúncia e suas implicações pedagógicas, procedimentos metodológicos de coleta de dados de produção e percepção da fala, treinamentos perceptual e de pronúncia e inteligibilidade. O simpósio debaterá sobre os aspectos de pronúncia que devem ser priorizados no ensino de inglês-LE, já que, como a atual língua franca, o número de falantes não nativos supera o de falantes nativos e o foco de um professor de LE deveria ser a inteligibilidade.
Palavras-chave: ensino de sons de língua estrangeira; percepção; produção

PESQUISA E ENSINO DE SONS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: APRESENTANDO O SOFTWARE LIVRE TP
ANDREIA SCHURT RAUBER

O BENEFÍCIO AUDIOVISUAL NA PERCEPÇÃO DE SONS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
DENISE CRISTINA KLUGE

A IMPORTÂNCIA DA PERCEPÇÃO E PRODUÇÃO DE VOGAIS DO INGLÊS POR FALANTES NATIVOS DO PORTUGUÊS PARA MELHOR INTELIGIBILIDADE
LETÍCIA PISKE SOARES

A PRONÚNCIA DE PALAVRAS PRÉ-PROPAROXÍTONAS DO INGLÊS: UM DESAFIO PARA BRASILEIROS E PORTUGUESES
MAICON LOPES SIMÕES

INTELIGIBILIDADE E A PERCEPÇÃO DE SONS DO INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA
MÁRCIA REGINA BECKER

 

 

 

SIMPÓSIO 14 - SALA 304B
(Continua à tarde)
LINGUAGEM, COGNIÇÃO E ENSINO
LILIANE DA SILVA PRESTES-RODRIGUES (COORDENADORA)
LUIZ FERNANDO MATOS ROCHA (COORDENADOR)

A história recente da Linguística é fortemente marcada por uma considerável diversidade de visões acerca do fenômeno linguístico, do que decorre a coexistência de muitas teorias, bem como uma profusão terminológica e metodológica que parece distanciar os pesquisadores entre si. Para muitos, isso se deve ao fato de a linguagem ser “um objeto de tal complexidade que todas as possibilidades de abordagem serão sempre parciais” (BORGES NETO, 2004, p. 68). Para o caminho contrário, muitos pesquisadores têm desenvolvido visões integradoras de áreas da linguística através de estudos de interface. Nesse contexto, este simpósio congrega investigadores preocupados com os limites e possibilidades que se colocam, tanto em termos teóricos quanto analíticos, na relação entre estudos sobre cognição e o ensino de língua materna e língua estrangeira. A razão precípua para esse movimento é o entendimento de que os avanços em Linguística Cognitiva têm muito a contribuir em relação a diferentes questões ligadas ao processo ensino-aprendizagem, possibilitando o entrecruzamento de produções científicas e práticas pedagógicas. Quanto à metodologia, o simpósio está aberto a pesquisas de base empírica, focadas nos registros orais e escritos da linguagem, e suas implicações no ensino. Este simpósio constitui-se, portanto, em um espaço acadêmico e científico amplo e instigador de debates. Desta maneira, estar-se-á incentivando a construção de alternativas para práticas em sala de aula, visando a uma maior inclusão e participação dos alunos no processo.
Palavras-chave: cognição, ensino, teorias linguísticas.

CONSTRUÇÕES DE MOVIMENTO FICTIVO EM PORTUGUÊS DO BRASIL
ALINE BISOTTI DORNELAS

A CONSTRUÇÃO CONCESSIVA PERSPECTIVIZADORA “PARA X Y” NO ÂMBITO DA ESCRITA E DA FALA EM PB: LEVANTAMENTOS INICIAIS
GABRIELA DA SILVA PIRES

SEMÂNTICA DE FRAMES E O COMPORTAMENTO DE ADVÉRBIOS ASPECTUALIZADORES DE REITERAÇÃO
LILIANE DA SILVA PRESTES-RODRIGUES

AUTOCITAÇÃO FICTIVA: COGNIÇÃO E CORPUS
LUIZ FERNANDO MATOS ROCHA

O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA E GANHOS COGNITIVOS
MARTA HELENA TESSMANN BANDEIRA

FRAMES, DISCURSO E CIDADANIA
NEUSA SALIM MIRANDA
TENDÊNCIAS ENTOACIONAIS DE CONSTRUÇÕES DE DISCURSO REPORTADO
PATRÍCIA RIBEIRO DO VALLE COUTINHO

CIÊNCIAS COGNITIVAS E A EDUCAÇÃO PARA A LEITURA
ROSANGELA GABRIEL

 

SIMPÓSIO 15 – SALA 306B
(Continua à tarde)
(MULTI)LETRAMENTOS: PRÁTICAS E LINGUAGENS SOCIAIS EM CONTEXTOS ESCOLARES E ACADÊMICOS
ADRIANA FISCHER (COORDENADORA)

Os objetivos deste Simpósio, inserido na linha temática “linguagens e letramentos: questões”, são: a) discutir e (re)configurar o que está se entendendo por (multi)letramentos em contextos escolares e acadêmicos no Brasil; b) caracterizar quais as implicações das diferentes práticas de oralidade, leitura (verbal e imagética) e escrita, nesses contextos, para os sujeitos e para suas comunidades de prática. Esses objetivos visam oferecer contribuições, advindas de pesquisas em torno de práticas e linguagens sociais, para a atuação pedagógica/linguística em escolas e universidades, bem como para (re)dimensionar os sentidos na Linguística Aplicada, a partir de estudos sobre (multi)letramentos na perspectiva sociocultural (Gee, 1999, 2001, 2005; Barton e Hamilton, 2000; Zavala, 2010, Kleiman, 2010, Rojo, 2012). Nessa direção, os estudos sobre os (multi)letramentos (Mills, 2006; New London Group, 2000; Rojo, 2008, 2012; Lemke, 2010), na Educação Básica e no Ensino Superior, vêm privilegiar os sentidos, os diversos modos de interação, as questões de identidade, a diversidade cultural e linguística, os textos associados a informações e tecnologias multimídias, as vozes, os posicionamentos críticos dos sujeitos e as relações de poder. Dados advindos de estudos de caso e/ou de pesquisas do tipo etnográfico têm contribuído para que resultados sejam debatidos, em âmbito brasileiro, os quais discutem, polemizam e encaminham propostas capazes de conceber e posicionar os estudantes como participantes engajados em práticas escolares e acadêmicas de letramento. Nesse sentido, o presente Simpósio tem o intuito de colocar em contato resultados de pesquisas nessa vertente sociocultural dos (multi)letramentos, considerando os objetivos inicialmente apresentados nesta proposta.

RELAÇÕES DE PODER EM PRÁTICAS DE LETRAMENTO ACADÊMICO EM CURSOS DE ENGENHARIA (PORTUGAL): O CASO DO GÊNERO RELATÓRIO DE PROJETO
ADRIANA FISCHER

(MULTI) LETRAMENTOS NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFISSIONAL DE LETRAS
CIBELE DA SILVA TRINDADE

“O PODER INTEGRADOR DOS PROJETOS VIVENCIAIS E SEUS EFEITOS NO LETRAMENTO ESCOLAR”
FRANCELI RODRIGUES DE SOUZA

ANÁLISE TEXTUAL DE PRODUÇÕES AUTORREFLEXIVAS DE ALUNOS DE PEDAGOGIA: INTERFACE SOCIOCOGNITIVA DOS LETRAMENTOS ACADÊMICOS
MÁRCIA MILLER GOMES DE PINHO

“NÓS PEGA O PEIXE”: UMA ANÁLISE VISUAL DA CIÊNCIA LINGUÍSTICA NA MÍDIA
RAQUEL BEVILAQUA

O USO DA LINGUAGEM VERBAL NA INTERAÇÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS E OS USUÁRIOS DE UMA BIBLIOTECA.
RAQUEL DO PRADO FONTOURA PRIETSCH

 

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PEDAGÓGICO NO PIBID: ANÁLISE DA TRAVESSIA DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO
SILVANIA FACCIN COLAÇO

LETRAMENTOS VISUAIS EM PROPOSTAS DE LEITURA DE UM LIVRO DIDÁTICO DO 1O ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE, MUITAS POSSIBILIDADES
TRÍCIA TAMARA BOEIRA DO AMARAL

AS PRÁTICAS LEITORAS DE ACADÊMICAS DE PEDAGOGIA
VERONICE CAMARGO DA SILVA

 

SIMPÓSIO 16 – SALA 402B
(Continua à tarde)
O DISCURSO NO CRUZAMENTO DA HISTÓRIA COM A LÍNGUA: PERSPECTIVAS DE ANÁLISE
GLAUCIA DA SILVA HENGE (COORDENADORA)

Neste simpósio propomos a discussão de diferentes perspectivas de análise a partir de materialidades discursivas também distintas, permitindo assim a problematização do cruzamento da história com a língua no que é constitutivo dos processos discursivos.  Esta aproximação teórico-metodológica promove a discussão acerca da textualidade enquanto materialidade significante e contribui de forma relevante para a formação docente, bem como para a dinamização das reflexões sobre as práticas sócio-históricas que permeiam o ambiente escolar. As comunicações que integram este simpósio são, portanto, duplamente afetadas pelo fazer téorico-analítico e pela sua relação com o ensino, apontando, pelo viés discursivo, possibilidades de (re)pensar as práticas de ensino voltadas ao trabalho da/sobre a língua. Enriquecidas pela gama de materialidades em análise, as propostas selecionadas para este simpósio abordam diferentes modos em que língua e história constituem-se mutuamente, marcadas nos discursos sobre o corpo e sobre violência, nos discursos sobre a língua estrangeira e a mídia na escola e também nos discursos sobre a privacidade no espaço virtual. Ou seja, na rede de sentidos que emerge da relação fundante entre história e língua, abarcamos aqui, dadas as condições de produção, perspectivas analíticas de aspectos importantes da contemporaneidade.    

DISCURSO E PRÁTICAS NO APARELHO ESCOLAR: MODOS DISTINTOS DE ASSUJEITAMENTO?
ANGELA PLATH DA COSTA

O IMAGINÁRIO DA LÍNGUA IDEAL E O "DIFERENTE" NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
CAROLINE FOPPA SALVAGNI

ARQUIVO, MEMÓRIA E AUTORIA: DISCURSOS SOBRE PRIVACIDADE NA WEB
GLAUCIA DA SILVA HENGE

 

O TEXTO MIDIÁTICO EM SALA DE AULA: POSSIBILIDADES E LIMITES NO TRABALHO DE INTERPRETAÇÃO
MAGDA REGINA LOURENÇO CYRRE

“INGLÊS DA ESCOLA”: O IMAGINÁRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NO DISCURSO DE ALUNOS-PROFESSORES
MICHELE TEIXEIRA PASSINI

CORPO E SENTIDO: MODOS DE SUBJETIVAÇÃO NO DISCURSO TRANSEXUAL
MÔNICA FERREIRA CASSANA

AS LABUTAS PELO SENTIDO: ENTRE FALTAS E EXCESSOS, FECHAMENTOS E ABERTURAS
PAULA DANIELE PAVAN

OTRA VEZ #SOPA? O VERBAL E O VISUAL NA PRODUÇÃO DE SENTIDOS
RENATA ADRIANA DE SOUZA

MULHERES E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: SUJEITOS (RE)IDENTIFICANDO-SE PELA ESCRITA DE SI NA INTERNET
VERÔNICA RODRIGUES TIMES

 

 

SIMPÓSIO 17 – SALA 403B
(Continua à tarde)
LEITURA E ESCRITA NO ÂMBITO DO DISCURSO
CAROLINA FERNANDES (COORDENADORA)

A linguagem, ao ser compreendida não como instrumento de comunicação, mas como materialidade do discurso, pode ancorar a prática pedagógica do professor tanto de língua materna quanto de língua estrangeira. Essa concepção é calcada na Análise do Discurso de tradição francesa, a qual entende a linguagem enquanto política e ideológica, opaca, cujos sentidos por ela colocados em circulação constituirão os sujeitos. Os sujeitos são colocados em posição ativa, pois interferem no processo de transformação dos sentidos em posição dominante, e, também, de submissão a eles. Sendo assim, o presente simpósio, ao ter como base a concepção de linguagem referida, pretende levantar reflexões no que tange à relação entre discurso (enquanto materialização da ideologia) e as atividades de leitura e produção textual (enquanto práticas pedagógicas engajadas ideologicamente). Os efeitos na constituição do sujeito podem levá-lo a práticas engajadas com a ideologia dominante, bem como questionadoras e contrárias a ela. Pode-se dizer que esse processo determina a constituição de suas identidades. Com essa reterritorialização do campo de estudo da linguagem, a Análise do Discurso de linha francesa reformula conceitos como os de sujeito, memória, interpretação e texto, proponho desafios teórico-metodológicos para o ensino de língua seja materna ou estrangeira.

ANÁLISE DO PROCESSO DISCURSIVO DA ESCRITA POR IMAGENS
CAROLINA FERNANDES

INTERAÇÃO NO ESPAÇO EDUCATIVO BINACIONAL: ‘USANDO A LÍNGUA DO OUTRO’
CRISTINA ZANELLA RODRIGUES

A POSSE DE DILMA ROUSSEFF NA PRESIDÊNCIA DO PAÍS: UM ACONTECIMENTO DISCURSIVO OU ENUNCIATIVO?
ERCILIA ANA CAZARIN

ESCRITA ESTRANHA: INTERFERÊNCIA E REVERBERAÇÃO
GIOVANI FORGIARINI AIUB

PROFICIÊNCIA: LEITURA TÉCNICA OU LUGAR DE INTERPRETAÇÃO?
INGRID GONÇALVES CASEIRA

A PRÁTICA DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NA SALA DE AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS DO SUDOESTE DO PARANÁ
LUCIANA IOST VINHAS

IMAGEM(NS) DE LÍNGUA(S) NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA
MARILENE APARECIDA LEMOS

 

DA PINTURA VERBAL À PINTURA IMAGÉTICA: OU SOBRE O FUNCIONAMENTO DA AUTORIA NA TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA
PRISCILA CAVALCANTE DO AMARAL

 

SIMPÓSIO 18 – SALA 404B
(Continua à tarde)
REFLEXÕES SOBRE TEXTOS PERTINENTES AO TRABALHO DOCENTE
MARCIA CRISTINA CORRÊA (COORDENADORA)

Este simpósio tem por objetivo reunir pesquisadores, cujos trabalhos estejam em andamento ou já tenham sido concluídos, que tomem como objeto de suas investigações textos pertinentes ao trabalho docente (texto de professores e de alunos; documentos oficiais, material/livro didático, textos que circulam na mídia, etc). As pesquisas devem estar ancoradas nos pressupostos interacionistas da linguagem, principalmente a partir de Bakhitn, Vygotsky, Bronckart e Machado. Nessa perspectiva, a linguagem é vista como lugar de interação e, em função disso, os papéis de sujeito e de outro adquirem relevância e passam a interessar os indivíduos que ocupam esses papéis discursivos em situações reais de interlocução historicamente situadas. A relevância da proposta deste simpósio deve-se ao fato da necessidade do estudo do papel da prática de linguagem (agir discursivo) em situações de trabalho, no caso, trabalho docente.  Muitas pesquisas na área da Linguística Aplicada têm sido desenvolvidas no Brasil investigando as características dos diversos textos produzidos no e sobre o trabalho docente e discutindo as representações e avaliações sobre esse trabalho. Para isso, tem-se tomado como objeto de estudo textos orais e escritos produzidos no e sobre o trabalho docente. Este simpósio pretende acolher trabalhos pertinentes a essa perspectiva e estabelecer um espaço de discussão sobre o assunto.
Palavras-chave: trabalho docente – interacionismo - representações

REPRESENTAÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NO SISTEMA DE ENSINO MILITAR A PARTIR DA PERSPECTIVA DO INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO
ADRIANA SILVEIRA BONUMÁ

REPRESENTAÇÕES DISCURSIVAS SOBRE A ATIVIDADE DO PROFESSOR
ANA CECILIA TEIXEIRA GONÇALVES

REPRESENTAÇÕES DO “SER PROFESSOR” POR PROFESSORES DE LP EM FORMAÇÃO: APROXIMAÇÕES INICIAIS
CRISTIANO EGGER VEÇOSSI

PONTO DE PARTIDA: O QUE SE ESPERA DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA?
FABIANA VELOSO DE MELO DAMETTO

PARA O ALUNO DE LETRAS, SER PROFESSOR É...
MARCIA CRISTINA CORRÊA

O INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO E O TRABALHO DOCENTE: UMA ANÁLISE DO PROJETO LIÇÕES DO RIO GRANDE
MICHELE MENDES ROCHA

OS GÊNEROS E O ENSINO: REFLEXÕES ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO;
RAQUEL DA SILVA GOULARTE

 

TRABALHO DOCENTE E O LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS
ROSAURA MARIA ALBUQUERQUE LEÃO

PORTFÓLIO: UM INSTRUMENTO PARA O ENSINO DA PRODUÇÃO ESCRITA
VAIMA REGINA ALVES MOTTA

REPRESENTAÇÕES DO AGIR DOCENTE DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA EM FORMAÇÃO NUMA PERSPECTIVA INTERACIONISTA
WENDEL DOS SANTOS LIMA

 

SIMPÓSIO 19 – SALA 406B
(Continua à tarde)
ENSINO E PESQUISA EM REGIÕES DE FRONTEIRA: PRÁTICAS DISCURSIVAS E  SOCIAIS
VALESCA BRASIL IRALA (COORDENADORA)

Este simpósio tem como objetivo reunir trabalhos  que versem sobre o que Sturza (2006, 2009) denominou “espaço de enunciação fronteiriço”, um lugar tanto simbólico quanto material que interpela diferentes pesquisadores a discutirem, entre outros aspectos, os seguintes: as manifestações linguísticas, tanto de tradição oral quanto escrita, próprias do“entre-línguas-entre-culturas” fronteiriço (cf. CORACINI, 2007); os registros fronteiriços que revelam uma historicidade singular(cf. MOTA, 2010; STURZA, 2010); as práticas educacionais fronteiriças, levando em conta questões como a do biletramento, do ensino de segundas línguas e da aquisição da escrita. Com esse simpósio, objetivamos marcar e consolidar um vasto campo de investigação que vem se desenvolvendo no país e em países vizinhos, levando em conta especialmente a condição de “inesgotabilidade” (cf. ELIZAINCÍN, 2008, p.65) convocada pelo tema fronteiriço, notadamente de caráter político, simbólico e social. Se tradicionalmente falar de “fronteira” significava marcar uma inevitável assimetria de um modelo “centro” versus o“resto” (em que a fronteira ocuparia esse segundo pólo), hoje é possível vislumbrar(bem como dar visibilidade a um processo de desdicotomização em curso, o qual é capaz de  de re-situar à(s) fronteira(s) em uma dinâmica própria, que redesenha instâncias de poder com estratégias estéticas, políticas e cotidianas diversas e, ao mesmo tempo, ocupar no meio acadêmico um lugar de destaque antes inexistente.

 

ZONA RURAL FRONTEIRIÇA CERRILLADA/SERRILHADA: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS LINGUÍSTICAS
BRUNA SUSEL GULART ANTUNES

A FRONTEIRA PELA PERSPECTIVA DO ENSINO:  IMAGINÁRIOS, CURRÍCULO E ATITUDES
DOUGLAS LEMOS DE QUADROS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA ESPANHOLA NA FRONTEIRA: CONSIDERAÇÕES
ISAPHI MARLENE JARDIM ALVAREZ

SER OU NÃO SER BILÍNGUE: ATITUDES LINGUÍSTICAS DE ESTUDANTES DE ACEGUÁ BRASIL/URUGUAI
JOCIELE CORRÊA

ESCREVER EM LÍNGUA ADICIONAL: UMA OPÇÃO RETÓRICA
KATIA VIEIRA MORAIS

“EN EL RECREO SÍ, EN LAS CLASES NO”: SERÁ A ESCOLA UMA FRONTEIRA ENTRE AS LÍNGUAS?
LUCIANA VARGAS RONSANI
DA FRONTEIRA-LIMITE A SITUAÇÕES SOCIAIS DE FRONTEIRA: UMA REFLEXÃO CONCEITUAL
SARA DOS SANTOS MOTA

POESIA DA FRONTEIRA
URUGUAY CORTAZZO

O SUJEITO FRONTEIRIÇO E SUA RELAÇÃO COM A ESCRITA: UMA QUESTÃO IDENTITÁRIA
VALESCA BRASIL IRALA

 

SIMPÓSIO 20 – SALA 407B
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E DESENVOLVIMENTO: FORMAÇÃO DE QUADROS E PRÁTICAS EDUCATIVAS
ANA MARIA DE MATTOS GUIMARÃES (COORDENADORA)

Os trabalhos a seguir fazem parte de projeto apoiado pela CAPES e CNPq, dentro do Programa PROCAD. O projeto se propõe a produzir conhecimento e interagir em processos educativos de leitura e produção escrita no sistema público de ensino. Para isso, ocorre uma confluência de ações de dois Programas de Pós-Graduação: Linguística Aplicada da UNISINOS e Letras: Estudos Linguísticos da UFMG. Aproximados por suas linhas de pesquisa: Linguagem e Práticas Escolares do primeiro e Ensino de Língua Portuguesa do segundo, e amparados pela Linguística Aplicada como eixo comum de saber, pretendem reforçar a importância de o letramento acadêmico dos formadores entrar em interação com a prática social dos professores e seus alunos, com vistas ao desenvolvimento de propostas didático-pedagógicas que formem um novo educador apto ao manejo crítico do conhecimento, capaz de estar à frente dos desafios educacionais do terceiro milênio. Para que esse desenvolvimento ocorra, relacionamos práticas sociais de linguagem mediadas por tecnologia e mídia e práticas presenciais, em projetos de pesquisa que tenham como preocupação básica a reflexão sobre o fazer profissional de docentes de Língua Portuguesa.  Três desses projetos são apresentados no presente simpósio.

APRENDER E ENSINAR: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
ADRIANE TERESINHA SARTORI

UM PROCESSO COOPERATIVO DE FORMAÇÃO CONTINUADA: O ETERNO DESAFIO DA DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS
ANA MARIA DE MATTOS GUIMARÃES

LEITURA NA TELA E ENSINO DE LEITURA
DELAINE CAFIERO

 

SIMPÓSIO 21 – SALA 405B
LINGUAGEM E PRÁTICAS CULTURAIS
IVETE BELLOMO MACHADO (COORDENADORA)
LÍVIA DE CARVALHO MENDONÇA (COORDENADORA)

Neste simpósio, ocorre o encontro de doutorandas com pesquisas distintas e resultados de estudos desenvolvidos em cumprimento aos créditos do doutorado, mas que compartilham de um referencial comum: a perspectiva discursiva dialógica de orientação bakhtiniana (Bakhtin, 2003[1979]; Bakhtin/Volochínov, 2006[1929]). Nesse sentido, a linguagem em diálogo com a vida nos contextos escolares e usos cotidianos de comunidade afrodescendente (Chartier, 1985, 1991, 1994, 2004; De Certeau, 2009; Burke, 2005; as lexias, os símbolos e os gestos que permeiam as benzeduras; a atividade laboral de trabalhadores de uma empresa (Schwartz, 2002, 2006, 2007) e de docentes de língua portuguesa, quer na educação presencial (Schwartz, 2006, 2007, 2012; Faïta, 2005; Clot & Faïta, 2000); quer a distância (Litto e Formiga, 2009; Belloni , 2003), constituem-se os objetos de investigação estudados em diferentes esferas de produção e recepção da enunciação, tendo como eixo central a linguagem e as práticas culturais.

 

DISCURSO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS: O LUGAR DO PROFESSOR NA EAD
ANDREA AD REGINATTO

BENZEDURAS: TRADIÇÃO POPULAR CUJOS SENTIDOS ENTRELAÇAM SIGNOS VERBAIS E NÃO-VERBAIS
DEIJE MACHADO DE MOURA

RENORMALIZAR É PRECISO...  COMO LIDAR COM AS NORMAS EM AMBIENTE LABORAL.
IVETE BELLOMO MACHADO

A RELAÇÃO ENTRE SABERES NO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE LABORAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA ABORDAGEM DIALÓGICA
JOSIANE REDMER HINZ

ESCREVIVENDO EM PERSPECTIVA DIALÓGICA: MANIFESTAÇÕES SOCIAIS DA ESCRITA AFRODESCENDENTE, PRÁTICAS ESCOLARES E USOS COTIDIANOS
LÍVIA DE CARVALHO MENDONÇA

 

SIMPÓSIO 22 – SALA 408B
QUESTÕES DE LETRAMENTOS SURDOS
VANESSA DE OLIVEIRA DAGOSTIM PIRES (COORDENADORA)

O presente simpósio, intitulado “Questões de letramentos surdos”, reúne trabalhos de diferentes áreas, desenvolvidos em diversas regiões do país, com o objetivo de refletir a respeito do ensino de Língua Portuguesa para Surdos. O simpósio propõe um olhar amplo sobre a questão, compreendendo que ela começa desde as orientações curriculares de ensino, passa pela formação docente do professor de surdos até as práticas de ensino e letramento em sala de aula, seja esta presencial ou em um ambiente digital de aprendizagem. Deu-se prioridade, na seleção dos resumos, a trabalhos que defendem o ensino de Língua Portuguesa como L2 (segunda língua) ou LA (língua adicional) para os surdos, e a Língua de Sinais como a L1 (primeira língua), dentro de uma perspectiva de educação bilíngue, tanto em contextos de educação exclusiva para surdos ou em contextos inclusivos. Que Língua Portuguesa pretende-se ensinar a surdos? De que maneira, professores de surdos em formação, veem o bilinguismo no momento de seu planejamento e prática docente? Quais são as estratégias e mecanismos utilizados pelos surdos no momento da produção textual em Língua Portuguesa? De que maneira a Língua de Sinais pode promover o letramento acadêmicos de surdos? Essas e outras questões serão discutidas neste simpósio.
Palavras-chave: educação bilíngue; educação de surdos; letramento

AS ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE LP PARA SURDOS: A GOVERNAMENTALIZAÇÃO DA ESCRITA ESCOLAR COMO DISPOSITIVO DE NORMALIZAÇÃO
DANIELA TAKARA

ASPECTOS DE COESÃO E COERÊNCIA NA ESCRITA DE ALUNOS SURDOS BILÍNGUES
MÁRCIO ARTHUR MOURA MACHADO PINHEIRO

O LETRAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA DE SURDOS UNIVERSITÁRIOS: REFLEXÕES A PARTIR DE UM CURSO EM AMBIENTE DIGITAL
VANESSA DE OLIVEIRA DAGOSTIM PIRES

PLANEJAMENTO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE SURDOS NA PERSPECTIVA BILÍNGUE.
VINICIUS MARTINS FLORES

DIA 4 DE OUTUBRO  -   (QUINTA-FEIRA) –  16H

COMUNICAÇÕES

 

COMUNICAÇÕES 42 – SALA 207C
O PAPEL DA INSTRUÇÃO EXPLÍCITA E DA MEMÓRIA DE TRABALHO NA LEITURA EM L2
EREN MELO MORAES PASQUALI

O QUE A LINGUÍSTICA COGNITIVA TEM A NOS DIZER SOBRE O ENSINO DE PRONÚNCIA NO BRASIL: UM BALBUCIO TEÓRICO
FELIPE FLORES KUPSKE

ERROS ORTOGRÁFICOS E CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: RELAÇÕES APRESENTADAS POR ESCOLARES ALFABÉTICOS
LIZA GUTIERREZ
GABRIELE DONICHT

FÓRUM PERMANENTE: A CONSTRUÇÃO DE SABERES COLETIVOS POR MEIO DA LINGUAGEM
RAIANNY LIMA SOARES
LOURENA MARIA DOMINGOS DA SILVA

 

COMUNICAÇÕES 43 – SALA 212C
CINE CUICA: OUTRA LINGUAGEM PARA INCLUSÃO NA CULTURA
GUILHERME BIZZI GUERRA

PALAVRA E IMAGEM: A LEITURA NOS SUPORTES TECNOLÓGICOS
JOÃO PEDRO RODRIGUES SANTOS
ELENICE MARIA LARROZA ANDERSEIN (ORIENTADOR)
APRENDIZAGEM PRECOCE DE L2 E DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
KATIELE NAIARA HIRSCH

AUTONOMIA: REFLEXÕES SOBRE A CONSTRUÇÃO DESTA PRÁTICA PELO ALUNO DA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA (EAD)
LAÍS AMÉLIA RIBEIRO DE SIQUEIRA
COMUNICAÇÕES 44 – SALA 213C
ACESSO LEXICAL NA PRODUÇÃO DE FALA BILÍNGUE EM REGIÃO DE FRONTEIRA - BRASIL/URUGUAI
LEANDRA FAGUNDES
MÁRCIA ZIMMER

A REVISTA LETRAS/UFSM E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
LETÍCIA SCHULER GONÇALVES

CONTROLE INIBITÓRIO E REDES DE ATENÇÃO: AS DIFERENÇAS ENTRE CÉREBROS BILÍNGUES E MONOLÍNGUES
LISANDRA RUTKOSKI RODRIGUES

O SENTIDO DA LINGUAGEM ATRAVÉS DA PRODUÇÃO DE AUTONARRATIVAS (RELATOS)
MARA LUIZA MACHADO IDALENCIO ABATTI

 

COMUNICAÇÕES 45 – SALA 216C
O PAPEL DA AUTOAVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA
MARIANA DE MELLO PEREIRA
SIMONE SILVA PIRES DE ASSUMPÇÃO

A ARGUMENTAÇÃO ATRAVÉS DE EXPRESSÕES METAFÓRICAS EM FOLDERES TURISTICOS
NATALIA DE SOUSA ALDRIGUE
LUCIENNE ESPINDOLA

FUNDAMENTOS DA LINGUÍSTICA PRAGMÁTICA: REFLEXÃO E AÇÃO NO ENSINO DE LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM INGLÊS INSTRUMENTAL
RITA ANGÉLICA DE OLIVEIRA LUZ

MÚSICA E COGNIÇÃO: INTERFACES CULTURAIS, SOCIAIS E INTERTEXTUAIS
SIMONE CONTI DE OLIVEIRA

 

COMUNICAÇÕES 46 -  SALA 221C
COMPREENSÃO DE TEXTOS EM L1 E L2: DIFERENÇAS, SEMELHANÇAS E O PAPEL DA MEMÓRIA
TALITA DOS SANTOS GONÇALVES

 A ABORDAGEM COMUNICATIVA DE LÍNGUAS NA FORMAÇÃO DE APRENDIZES DE LÍNGUA INGLESA
TÁSSIA AVILA SILVA
GRACIELE URRUTIA DIAS SILVEIRA

TEACHING ENGLISH THROUGH PRACTICAL EXPERIENCE
VIRGINIA PONCHE BARBOSA

O PROCESSO DE LETRAMENTO DIGITAL DOS GESTORES NO PROJETO @NAVE
ZAYRA BARBOSA COSTA
BRENA SAMYLY SAMPAIO DE PAULA

 

COMUNICAÇÕES 47 – SALA 230C
MEMÓRIA, LINGUAGEM E TRADUÇÃO EM PEDRO PÁRAMO: UM ESTUDO COMPARATIVO A PARTIR DA ANÁLISE DO DISCURSO
CAMILA DE CARLI

VIOLÊNCIA NA INTERNET: UMA PERSPECTIVA DO CYBERBULLYING NO FACEBOOK
CAROLINA CAMPOS RODEGHIERO

 

PROVÉRBIOS - A LEITURA,A PRODUÇÃO DE SENTIDOS E O PROCESSO INFERENCIAL
CÉSAR COSTA VITORINO

PROJETO INTERFACE – VIVENCIAR É PRECISO, EM CONTEXTO DIGITAL: ANÁLISE SOBRE A USABILIDADE DO SITE OFICIAL DA UNIPAMPA
JOSÉ RICARDO DA COSTA

 

COMUNICAÇÕES 48 – SALA 414C
A POSIÇÃO-SUJEITO EM TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA: ELITE DA TROPA 2 E TROPA DE ELITE 2 - O INIMIGO AGORA É OUTRO
FRANCIELE CASAGRANDA METZ

A ALTERIADE E A SEMIÓTICA NO ENSINO DE HISTÓRIA: UMA ANÁLISE DO LIVRO A CONQUISTA DA AMÉRICA, A QUESTÃO DO OUTRO, DE T. TODOROV
JEAN PIERRE TEIXEIRA DA SILVA

O PÔSTER ACADÊMICO SOB DIFERENTES ÓTICAS
LUZIANE BOEMO MOZZAQUATRO
GRACIELA RABUSKE HENDGES

INTRODUÇÃO AO USO DE ADAPTAÇÕES LITERARIAS NA ESCOLA
MARCOS VIEIRA

 

COMUNICAÇÕES 49 – SALA 415C
DISCURSO E LINGUAGEM PICTÓRICA: (IM)POSSIBILIDADES ANALÍTICAS?
MARIA THEREZA VELOSO

O GÊNERO NOTÍCIA POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA: UM OLHAR PARA ALÉM DO VERBAL
PÂMELA MARIEL MARQUES
GRACIELA RABUSKE HENDGES (ORIENTADOR)

O TEXTO NO ESTRUTURALISMO E NO PÓS ESTRUTURALISMO: O PENSAMENTO DE ROLAND BARTHES E JONATHAN CULLER
TÂNIA REGINA BARBOSA DE SOUSA

IMAGENS E AVALIAÇÃO: COMO SÃO REPRESENTADOS PELOS DISCENTES OS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS DE LÍNGUA INGLESA
VITÓRIA MARIA AVELINO DA SILVA PAIVA

 

COMUNICAÇÕES 50 – SALA 204B
BILINGUISMO E APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS POR INDÍGENAS DE DOURADOS, MS
ADILSON CREPALDE

LETRAMENTO DIGITAL E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: EXPLORANDO O RECURSO PODCAST
ADILSON FERNANDES GOMES
SUSANA CRISTINA DOS REIS

A LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO SUPERIOR EM CURSOS QUE NÃO DE LETRAS
AMANDA CANTERLE BOCHETT
SANDRA MARIA DO NASCIMENTO DE OLIVEIRA

ENSINO DE LIBRAS COMO L2 NA UFPEL: EXPERIÊNCIA DA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO A PARTIR DA ABORDAGEM COMUNICATIVA
ANGELA NEDIANE DOS SANTOS
IVANA GOMES DA SILVA

 

COMUNICAÇÕES 51 – SALA 206B
UMA ANÁLISE CRÍTICA DO DOCUMENTO OFICIAL DE EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA
BETYNA FACCIN PREISCHARDT
DÉSIRÉE MOTTA ROTH (ORIENTADORA)

 

A LEITURA E A PRODUÇÃO TEXTUAL NAS SÉRIES INICIAIS: UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
CARINE MARIA ANGST
FRANCIELI HEINECK

CARTA-RESPOSTA COMO GÊNERO CATALISADOR DA FORMAÇÃO DOCENTE: TECENDO LINHAS ENTRE TEORIA E PRÁTICA
CLARA DORNELLES
MARA LUIZA MACHADO IDALENCIO ABATTI

UM LETRAMENTO ESPECIAL: O DOS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN
CLÁUDIA MADALENA FEISTAUER

 

COMUNICAÇÕES 52 – SALA 208B
UM BILHETE PARA MIM? ESCRITA DE BILHETES POR JOVENS COM SÍNDROME DE DOWN
CLAUDIA MORAES DAL MOLIN
THAIANY D'AVILA ROSA
GILSENIRA DE ALCINO RANGEL

O IMPORTANTE PAPEL DA LEITURA NA PRÁTICA DOCENTE
CLEIDE INÊS WITTKE
ALESSANDRA BALDO

AUTORES, TÍTULOS E GÊNEROS DA LEITURA NA ESCOLA
CRISTINA MARIA ROSA

 

COMUNICAÇÕES 53 – SALA 213B
REPRESENTAÇÕES DE LETRAMENTO NO CONTEXTO ESCOLAR: PRIMEIRAS IMPRESSÕES
ELISEU ALVES DA SILVA

ENTROU NUMA PERNA DE PATO E SAIU NUMA DE PINTO, QUEM QUISER QUE CONTE CINCO: A CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DOS ALUNOS
ELZILANE DA PAIXÃO NASCIMENTO

PROPOSTA DE ATIVIDADES DIDÁTICAS COM BASE NAS TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ILE
FERNANDA LOPES SILVA ZIEGLER
DÉSIRÉE MOTTA ROTH (ORIENTADORA)

UM OLHAR SOBRE A INTERAÇÃO ESCRITA ENTRE PROFESSORA E ALUNOS NA AULA DE PORTUGUÊS
FERNANDA TAÍS BRIGNOL GUIMARÃES

 

COMUNICAÇÕES 54 – SALA 215B
A LEITURA E A PRODUÇÃO TEXTUAL NAS SÉRIES INICIAIS: UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
FRANCIELI HEINECK
CARINE MARIA ANGST

A REESCRITA DE BILHETES ORIENTADORES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA: RELAÇÕES ENTRE TEORIA E PRÁTICA
FRANCIELI MATZENBACHER PINTON

A TRAGÉDIA GREGA E A ESTÉTICA DA RECEPÇÃO EM SALA DE AULA
GABRIELA ROCHA RODRIGUES

O LETRAMENTO DIGITAL DO DOCENTE DE LÍNGUA MATERNA: REPRESENTAÇÕES NAS ATIVIDADES DE LINGUAGEM NUMA ESCOLA CONTEMPLADA COM O PROUCA
GISELE DOS SANTOS RODRIGUES

 

 

 

 

SIMPÓSIOS (continuação)

 

SIMPÓSIO 14 - SALA 304B
LINGUAGEM, COGNIÇÃO E ENSINO
LILIANE DA SILVA PRESTES-RODRIGUES (COORDENADORA)
LUIZ FERNANDO MATOS ROCHA (COORDENADOR)

A história recente da Linguística é fortemente marcada por uma considerável diversidade de visões acerca do fenômeno linguístico, do que decorre a coexistência de muitas teorias, bem como uma profusão terminológica e metodológica que parece distanciar os pesquisadores entre si. Para muitos, isso se deve ao fato de a linguagem ser “um objeto de tal complexidade que todas as possibilidades de abordagem serão sempre parciais” (BORGES NETO, 2004, p. 68). Para o caminho contrário, muitos pesquisadores têm desenvolvido visões integradoras de áreas da linguística através de estudos de interface. Nesse contexto, este simpósio congrega investigadores preocupados com os limites e possibilidades que se colocam, tanto em termos teóricos quanto analíticos, na relação entre estudos sobre cognição e o ensino de língua materna e língua estrangeira. A razão precípua para esse movimento é o entendimento de que os avanços em Linguística Cognitiva têm muito a contribuir em relação a diferentes questões ligadas ao processo ensino-aprendizagem, possibilitando o entrecruzamento de produções científicas e práticas pedagógicas. Quanto à metodologia, o simpósio está aberto a pesquisas de base empírica, focadas nos registros orais e escritos da linguagem, e suas implicações no ensino. Este simpósio constitui-se, portanto, em um espaço acadêmico e científico amplo e instigador de debates. Desta maneira, estar-se-á incentivando a construção de alternativas para práticas em sala de aula, visando a uma maior inclusão e participação dos alunos no processo.
Palavras-chave: COGNIÇÃO, ENSINO, TEORIAS LINGUÍSTICAS.

 

CONSTRUÇÕES DE MOVIMENTO FICTIVO EM PORTUGUÊS DO BRASIL
ALINE BISOTTI DORNELAS

A CONSTRUÇÃO CONCESSIVA PERSPECTIVIZADORA “PARA X Y” NO ÂMBITO DA ESCRITA E DA FALA EM PB: LEVANTAMENTOS INICIAIS
GABRIELA DA SILVA PIRES

SEMÂNTICA DE FRAMES E O COMPORTAMENTO DE ADVÉRBIOS ASPECTUALIZADORES DE REITERAÇÃO
LILIANE DA SILVA PRESTES-RODRIGUES

AUTOCITAÇÃO FICTIVA: COGNIÇÃO E CORPUS
LUIZ FERNANDO MATOS ROCHA

O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA E GANHOS COGNITIVOS
MARTA HELENA TESSMANN BANDEIRA

FRAMES, DISCURSO E CIDADANIA
NEUSA SALIM MIRANDA

TENDÊNCIAS ENTOACIONAIS DE CONSTRUÇÕES DE DISCURSO REPORTADO
PATRÍCIA RIBEIRO DO VALLE COUTINHO

CIÊNCIAS COGNITIVAS E A EDUCAÇÃO PARA A LEITURA
ROSANGELA GABRIEL

 

SIMPÓSIO 15 – SALA 306B
(MULTI)LETRAMENTOS: PRÁTICAS E LINGUAGENS SOCIAIS EM CONTEXTOS ESCOLARES E ACADÊMICOS
ADRIANA FISCHER (COORDENADORA)

Os objetivos deste Simpósio, inserido na linha temática “linguagens e letramentos: questões”, são: a) discutir e (re)configurar o que está se entendendo por (multi)letramentos em contextos escolares e acadêmicos no Brasil; b) caracterizar quais as implicações das diferentes práticas de oralidade, leitura (verbal e imagética) e escrita, nesses contextos, para os sujeitos e para suas comunidades de prática. Esses objetivos visam oferecer contribuições, advindas de pesquisas em torno de práticas e linguagens sociais, para a atuação pedagógica/linguística em escolas e universidades, bem como para (re)dimensionar os sentidos na Linguística Aplicada, a partir de estudos sobre (multi)letramentos na perspectiva sociocultural (Gee, 1999, 2001, 2005; Barton e Hamilton, 2000; Zavala, 2010, Kleiman, 2010, Rojo, 2012). Nessa direção, os estudos sobre os (multi)letramentos (Mills, 2006; New London Group, 2000; Rojo, 2008, 2012; Lemke, 2010), na Educação Básica e no Ensino Superior, vêm privilegiar os sentidos, os diversos modos de interação, as questões de identidade, a diversidade cultural e linguística, os textos associados a informações e tecnologias multimídias, as vozes, os posicionamentos críticos dos sujeitos e as relações de poder. Dados advindos de estudos de caso e/ou de pesquisas do tipo etnográfico têm contribuído para que resultados sejam debatidos, em âmbito brasileiro, os quais discutem, polemizam e encaminham propostas capazes de conceber e posicionar os estudantes como participantes engajados em práticas escolares e acadêmicas de letramento. Nesse sentido, o presente Simpósio tem o intuito de colocar em contato resultados de pesquisas nessa vertente sociocultural dos (multi)letramentos, considerando os objetivos inicialmente apresentados nesta proposta.

RELAÇÕES DE PODER EM PRÁTICAS DE LETRAMENTO ACADÊMICO EM CURSOS DE ENGENHARIA (PORTUGAL): O CASO DO GÊNERO RELATÓRIO DE PROJETO
ADRIANA FISCHER

(MULTI) LETRAMENTOS NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFISSIONAL DE LETRAS
CIBELE DA SILVA TRINDADE

“O PODER INTEGRADOR DOS PROJETOS VIVENCIAIS E SEUS EFEITOS NO LETRAMENTO ESCOLAR”
FRANCELI RODRIGUES DE SOUZA

ANÁLISE TEXTUAL DE PRODUÇÕES AUTORREFLEXIVAS DE ALUNOS DE PEDAGOGIA: INTERFACE SOCIOCOGNITIVA DOS LETRAMENTOS ACADÊMICOS
MÁRCIA MILLER GOMES DE PINHO

“NÓS PEGA O PEIXE”: UMA ANÁLISE VISUAL DA CIÊNCIA LINGUÍSTICA NA MÍDIA
RAQUEL BEVILAQUA

O USO DA LINGUAGEM VERBAL NA INTERAÇÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS E OS USUÁRIOS DE UMA BIBLIOTECA.
RAQUEL DO PRADO FONTOURA PRIETSCH

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PEDAGÓGICO NO PIBID: ANÁLISE DA TRAVESSIA DE PROFESSORES EM FORMAÇÃO
SILVANIA FACCIN COLAÇO

LETRAMENTOS VISUAIS EM PROPOSTAS DE LEITURA DE UM LIVRO DIDÁTICO DO 1O ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE, MUITAS POSSIBILIDADES
TRÍCIA TAMARA BOEIRA DO AMARAL

AS PRÁTICAS LEITORAS DE ACADÊMICAS DE PEDAGOGIA
VERONICE CAMARGO DA SILVA

 

 

SIMPÓSIO 16 – SALA 402B
O DISCURSO NO CRUZAMENTO DA HISTÓRIA COM A LÍNGUA: PERSPECTIVAS DE ANÁLISE
GLAUCIA DA SILVA HENGE (COORDENADORA)

Neste simpósio propomos a discussão de diferentes perspectivas de análise a partir de materialidades discursivas também distintas, permitindo assim a problematização do cruzamento da história com a língua no que é constitutivo dos processos discursivos.  Esta aproximação teórico-metodológica promove a discussão acerca da textualidade enquanto materialidade significante e contribui de forma relevante para a formação docente, bem como para a dinamização das reflexões sobre as práticas sócio-históricas que permeiam o ambiente escolar. As comunicações que integram este simpósio são, portanto, duplamente afetadas pelo fazer téorico-analítico e pela sua relação com o ensino, apontando, pelo viés discursivo, possibilidades de (re)pensar as práticas de ensino voltadas ao trabalho da/sobre a língua. Enriquecidas pela gama de materialidades em análise, as propostas selecionadas para este simpósio abordam diferentes modos em que língua e história constituem-se mutuamente, marcadas nos discursos sobre o corpo e sobre violência, nos discursos sobre a língua estrangeira e a mídia na escola e também nos discursos sobre a privacidade no espaço virtual. Ou seja, na rede de sentidos que emerge da relação fundante entre história e língua, abarcamos aqui, dadas as condições de produção, perspectivas analíticas de aspectos importantes da contemporaneidade.    

DISCURSO E PRÁTICAS NO APARELHO ESCOLAR: MODOS DISTINTOS DE ASSUJEITAMENTO?
ANGELA PLATH DA COSTA

O IMAGINÁRIO DA LÍNGUA IDEAL E O "DIFERENTE" NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
CAROLINE FOPPA SALVAGNI

ARQUIVO, MEMÓRIA E AUTORIA: DISCURSOS SOBRE PRIVACIDADE NA WEB
GLAUCIA DA SILVA HENGE

O TEXTO MIDIÁTICO EM SALA DE AULA: POSSIBILIDADES E LIMITES NO TRABALHO DE INTERPRETAÇÃO
MAGDA REGINA LOURENÇO CYRRE

“INGLÊS DA ESCOLA”: O IMAGINÁRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NO DISCURSO DE ALUNOS-PROFESSORES
MICHELE TEIXEIRA PASSINI

CORPO E SENTIDO: MODOS DE SUBJETIVAÇÃO NO DISCURSO TRANSEXUAL
MÔNICA FERREIRA CASSANA

AS LABUTAS PELO SENTIDO: ENTRE FALTAS E EXCESSOS, FECHAMENTOS E ABERTURAS
PAULA DANIELE PAVAN

OTRA VEZ #SOPA? O VERBAL E O VISUAL NA PRODUÇÃO DE SENTIDOS
RENATA ADRIANA DE SOUZA

MULHERES E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: SUJEITOS (RE)IDENTIFICANDO-SE PELA ESCRITA DE SI NA INTERNET
VERÔNICA RODRIGUES TIMES

 

SIMPÓSIO 17 – SALA 403B
LEITURA E ESCRITA NO ÂMBITO DO DISCURSO
CAROLINA FERNANDES (COORDENADORA)

A linguagem, ao ser compreendida não como instrumento de comunicação, mas como materialidade do discurso, pode ancorar a prática pedagógica do professor tanto de língua materna quanto de língua estrangeira. Essa concepção é calcada na Análise do Discurso de tradição francesa, a qual entende a linguagem enquanto política e ideológica, opaca, cujos sentidos por ela colocados em circulação constituirão os sujeitos. Os sujeitos são colocados em posição ativa, pois interferem no processo de transformação dos sentidos em posição dominante, e, também, de submissão a eles. Sendo assim, o presente simpósio, ao ter como base a concepção de linguagem referida, pretende levantar reflexões no que tange à relação entre discurso (enquanto materialização da ideologia) e as atividades de leitura e produção textual (enquanto práticas pedagógicas engajadas ideologicamente). Os efeitos na constituição do sujeito podem levá-lo a práticas engajadas com a ideologia dominante, bem como questionadoras e contrárias a ela. Pode-se dizer que esse processo determina a constituição de suas identidades. Com essa reterritorialização do campo de estudo da linguagem, a Análise do Discurso de linha francesa reformula conceitos como os de sujeito, memória, interpretação e texto, proponho desafios teórico-metodológicos para o ensino de língua seja materna ou estrangeira.

ANÁLISE DO PROCESSO DISCURSIVO DA ESCRITA POR IMAGENS
CAROLINA FERNANDES

INTERAÇÃO NO ESPAÇO EDUCATIVO BINACIONAL: ‘USANDO A LÍNGUA DO OUTRO’
CRISTINA ZANELLA RODRIGUES

A POSSE DE DILMA ROUSSEFF NA PRESIDÊNCIA DO PAÍS: UM ACONTECIMENTO DISCURSIVO OU ENUNCIATIVO?
ERCILIA ANA CAZARIN
ESCRITA ESTRANHA: INTERFERÊNCIA E REVERBERAÇÃO
GIOVANI FORGIARINI AIUB

 

PROFICIÊNCIA: LEITURA TÉCNICA OU LUGAR DE INTERPRETAÇÃO?
INGRID GONÇALVES CASEIRA

A PRÁTICA DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NA SALA DE AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS DO SUDOESTE DO PARANÁ
LUCIANA IOST VINHAS

IMAGEM(NS) DE LÍNGUA(S) NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA
MARILENE APARECIDA LEMOS

DA PINTURA VERBAL À PINTURA IMAGÉTICA: OU SOBRE O FUNCIONAMENTO DA AUTORIA NA TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA
PRISCILA CAVALCANTE DO AMARAL

 

SIMPÓSIO 18 – SALA 404B
REFLEXÕES SOBRE TEXTOS PERTINENTES AO TRABALHO DOCENTE
MARCIA CRISTINA CORRÊA (COORDENADORA)

Este simpósio tem por objetivo reunir pesquisadores, cujos trabalhos estejam em andamento ou já tenham sido concluídos, que tomem como objeto de suas investigações textos pertinentes ao trabalho docente (texto de professores e de alunos; documentos oficiais, material/livro didático, textos que circulam na mídia, etc). As pesquisas devem estar ancoradas nos pressupostos interacionistas da linguagem, principalmente a partir de Bakhitn, Vygotsky, Bronckart e Machado. Nessa perspectiva, a linguagem é vista como lugar de interação e, em função disso, os papéis de sujeito e de outro adquirem relevância e passam a interessar os indivíduos que ocupam esses papéis discursivos em situações reais de interlocução historicamente situadas. A relevância da proposta deste simpósio deve-se ao fato da necessidade do estudo do papel da prática de linguagem (agir discursivo) em situações de trabalho, no caso, trabalho docente.  Muitas pesquisas na área da Linguística Aplicada têm sido desenvolvidas no Brasil investigando as características dos diversos textos produzidos no e sobre o trabalho docente e discutindo as representações e avaliações sobre esse trabalho. Para isso, tem-se tomado como objeto de estudo textos orais e escritos produzidos no e sobre o trabalho docente. Este simpósio pretende acolher trabalhos pertinentes a essa perspectiva e estabelecer um espaço de discussão sobre o assunto.
Palavras-chave: trabalho docente – interacionismo - representações

REPRESENTAÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NO SISTEMA DE ENSINO MILITAR A PARTIR DA PERSPECTIVA DO INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO
ADRIANA SILVEIRA BONUMÁ

REPRESENTAÇÕES DISCURSIVAS SOBRE A ATIVIDADE DO PROFESSOR
ANA CECILIA TEIXEIRA GONÇALVES

REPRESENTAÇÕES DO “SER PROFESSOR” POR PROFESSORES DE LP EM FORMAÇÃO: APROXIMAÇÕES INICIAIS
CRISTIANO EGGER VEÇOSSI

PONTO DE PARTIDA: O QUE SE ESPERA DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA?
FABIANA VELOSO DE MELO DAMETTO

PARA O ALUNO DE LETRAS, SER PROFESSOR É...
MARCIA CRISTINA CORRÊA

O INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO E O TRABALHO DOCENTE: UMA ANáLISE DO PROJETO LIÇÕES DO RIO GRANDE
MICHELE MENDES ROCHA

OS GÊNEROS E O ENSINO: REFLEXÕES ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO;
RAQUEL DA SILVA GOULARTE

TRABALHO DOCENTE  E O LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS
ROSAURA MARIA ALBUQUERQUE LEÃO

PORTFÓLIO: UM INSTRUMENTO PARA O ENSINO DA PRODUÇÃO ESCRITA
VAIMA REGINA ALVES MOTTA

REPRESENTAÇÕES DO AGIR DOCENTE DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA EM FORMAÇÃO NUMA PERSPECTIVA INTERACIONISTA
WENDEL DOS SANTOS LIMA

 

SIMPÓSIO 19 – SALA 406B
ENSINO E PESQUISA EM REGIÕES DE FRONTEIRA: PRÁTICAS DISCURSIVAS E  SOCIAIS
VALESCA BRASIL IRALA (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA) (COORDENADORA)

Este simpósio tem como objetivo reunir trabalhos  que versem sobre o que Sturza (2006, 2009)denominou “espaço de enunciação fronteiriço”, um lugar tanto simbólico quanto material que interpela diferentes pesquisadores a discutirem, entre outros aspectos, os seguintes: as manifestações linguísticas, tanto de tradição oral quanto escrita, próprias do“entre-línguas-entre-culturas” fronteiriço (cf. CORACINI, 2007); os registros fronteiriços que revelam uma historicidade singular(cf. MOTA, 2010; STURZA, 2010); as práticas educacionais fronteiriças, levando em conta questões como a do biletramento, do ensino de segundas línguas e da aquisição da escrita. Com esse simpósio, objetivamos marcar e consolidar um vasto campo de investigação que vem se desenvolvendo no país e em países vizinhos, levando em conta especialmente a condição de “inesgotabilidade” (cf. ELIZAINCÍN, 2008, p.65) convocada pelo tema fronteiriço, notadamente de caráter político, simbólico e social. Se tradicionalmente falar de “fronteira” significava marcar uma inevitável assimetria de um modelo “centro” versus o“resto” (em que a fronteira ocuparia esse segundo pólo), hoje é possível vislumbrar(bem como dar visibilidade a um processo de desdicotomização em curso, o qual é capaz de  de re-situar à(s) fronteira(s) em uma dinâmica própria, que redesenha instâncias de poder com estratégias estéticas, políticas e cotidianas diversas e, ao mesmo tempo, ocupar no meio acadêmico um lugar de destaque antes inexistente.

 

ZONA RURAL FRONTEIRIÇA CERRILLADA/SERRILHADA: UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS LINGUÍSTICAS
BRUNA SUSEL GULART ANTUNES

A FRONTEIRA PELA PERSPECTIVA DO ENSINO:  IMAGINÁRIOS, CURRÍCULO E ATITUDES
DOUGLAS LEMOS DE QUADROS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA ESPANHOLA NA FRONTEIRA: CONSIDERAÇÕES
ISAPHI MARLENE JARDIM ALVAREZ

SER OU NÃO SER BILÍNGUE: ATITUDES LINGUÍSTICAS DE ESTUDANTES DE ACEGUÁ BRASIL/URUGUAI
JOCIELE CORRÊA

ESCREVER EM LÍNGUA ADICIONAL: UMA OPÇÃO RETÓRICA
KATIA VIEIRA MORAIS

“EN EL RECREO SÍ, EN LAS CLASES NO”: SERÁ A ESCOLA UMA FRONTEIRA ENTRE AS LÍNGUAS?
LUCIANA VARGAS RONSANI

DA FRONTEIRA-LIMITE A SITUAÇÕES SOCIAIS DE FRONTEIRA: UMA REFLEXÃO CONCEITUAL
SARA DOS SANTOS MOTA

POESIA DA FRONTEIRA
URUGUAY CORTAZZO

O SUJEITO FRONTEIRIÇO E SUA RELAÇÃO COM A ESCRITA: UMA QUESTÃO IDENTITÁRIA
VALESCA BRASIL IRALA

DIA 5 DE OUTUBRO - (SEXTA-FEIRA) – 11H30M

COMUNICAÇÕES

 

COMUNICAÇÕES 55 – SALA 207C
ORGANIZAÇÃO RETÓRICA DO ARTIGO AUDIOVISUAL
GRACIELA RABUSKE HENDGES

A FORMACAO DE LEITORES CRÍTICOS NA ESCOLA
GRACIELE URRUTIA DIAS SILVEIRA

O CINEMA E O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
HEVERTON SCHIMITZ LOPES
LILIANA PANICK FERREIRA MOREIRA

QUESTÕES DE LEITURA: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS LIVROS DIDÁTICOS
JONAS DOS SANTOS (BOLSISTA PIBID)
ADRIANA NASCIMENTO BODOLAY

 

COMUNICAÇÕES 56 – SALA 212C
LETRAMENTO MULTIMODAL NO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA INGLESA
JOSÉ FERREIRA MACHADO JUNIOR
GRACIELA RABUSKE HENDGES (ORIENTADOR)

LETRAMENTO LITERÁRIO: CRIANÇAS, LIVROS, DIÁLOGOS
LARISSA QUINTANA DE OLIVEIRA

O CINEMA E O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
LILIANA PANICK FERREIRA MOREIRA
HEVERTON SCHIMITIZ

LETRAMENTO LITERÁRIO: POESIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
LUCIENE FONTÃO

 

COMUNICAÇÕES 57 – SALA 213C
A RELEVÂNCIA DA LÍNGUA MATERNA NA SALA DE AULA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
MÁRCIA TAVARES CHICO
SÍLVIA COSTA KURTZ DOS SANTOS

OFICINAS DE LETRAMENTOS DIGITAIS:  ELABORAÇÃO DE HISTÓRIA EM QUADRINHOS COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-PRENDIZAGEM
MARIA CAMILA BARROS ALCÂNTARA
JÚLIO CÉSAR DE ROSA ARAÚJO

A ESCRITA E A PALAVRA NO MUNDO DA INFÂNCIA: PROPOSTAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
MARIA CRISTINA MADEIRA
RITA DE CÁSSIA TAVARES MEDEIROS

MULTILETRAMENTOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
MARIA IDERLANDIA FERREIRA LIMA
LUIZ CARLOS SOUZA BEZERRA

 

COMUNICAÇÕES 58 – SALA 216C

LITERATURA: UM INSTRUMENTO PARA O LETRAMENTO E PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES CRÍTICOS
MARIANA JANTSCH DE SOUZA
GABRIELA ROCHA RODRIGUES

A APROPRIAÇÃO DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS EM UM PROJETO DE LETRAMENTO
MARIANE PEREIRA ROCHA

 

A DIMENSÃO IDEACIONAL EM ARTIGOS ACADÊMICOS AUDIOVISUAIS
MAUREN MATA DE SOUZA
GRACIELA RABUSKE HENDGES (ORIENTADOR)

LEITURA DE IMAGENS: O LIVRO INFANTIL E O LETRAMENTO LITERÁRIO
MITIZI GOMES

 

COMUNICAÇÕES 59 – SALA 221C

LETRAMENTO E EMANCIPAÇÃO HUMANA: A PROPOSTA CONTRA-HEGEMÔNICA DA EDUCAÇÃO POPULAR
PRISCILA MONTEIRO CHAVES
CRISTIANO GUEDES PINHEIRO

PRÁTICAS SOCIAIS DE LETRAMENTO NUM ESPAÇO MULTILINGUE- UMA RESERVA INDÍGENA E TRÊS LÍNGUAS
SANDRA ESPINDOLA

COGNISFERA, ENSINO E APRENDIZAGEM: LETRAMENTOS NA ERA COMPUTACIONAL
SILVIA REGINA GOMES MIHO (UFGD)

SURDOS E LÍNGUA PORTUGUESA: CONCEITOS E DESAFIOS DESTA RELAÇÃO EM CONSTRUÇÃO
VIANA, JOSEANE MACIEL

 

COMUNICAÇÕES 60 – SALA 230C
CINEMA: NOVAS PERSPECTIVAS PARA O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA LINGUAGEM MIDIÁTICA
ADRIANA AIRES PEREIRA
MARIA CRISTINA RIGÃO IOP

COMUNIDADE VIRTUAL DE PRÁTICA E COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: DESAFIOS E DIFERENÇAS
ADRIANE RODRIGUES CORRÊA
JOSÉ EDUARDO NUNES DE VARGAS
LUCIANE SENNA FERREIRA

IMAGEM, SOM E MOVIMENTO: FERRAMENTAS DA INTERNET COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
ALEXANDRE ALVES SANTOS
JESIEL SOARES SILVA

TECNOLOGIA E IDENTIDADE DOCENTE: O PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA NA ERA DA CIBERCULTURA
ANA PAULA DE ARAUJO CUNHA
JULIO MARIO DA SILVEIRA MARCHAND

COMUNICAÇÕES 61 – SALA 414C
PRATICANDO RESENHA POR MEIO DA CRIAÇÃO DE SLIDES INTERATIVOS COM OS LAPTOPS DO PROJETO UM COMPUTADOR POR ALUNO.
ANA PAULA DE DEUS MESCK

LITERATURA “ALWAYS ON” NA PLATAFORMA TWITTER:  ANÁLISE DE MINI CONTOS
ÂNDERSON MARTINS PEREIRA

A PRODUÇÃO DE OAS NA WEB: ANALISANDO REPOSITÓRIOS VIRTUAIS
ANDRÉ FIRPO BEVILÁQUA
ALAN RICARDO COSTA

REFLEXÕES SOBRE CRENÇAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: PONTOS A CONSIDERAR
ANGÉLICA ILHA GONÇALVES
MARIA TEREZA NUNES MARCHESAN (ORIENTADOR)
COMUNICAÇÕES 62 – SALA 415C

RESSIGNIFICANDO A ESCRITA: A INTERAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DO TEXTO COMO IMAGEM NA TELA
ANGÉLICA PREDIGER

VOCES - REPOSITORIO DE VARIANTES GEOGRÁFICAS DEL ESPAÑOL
ANGELISE FAGUNDES
MARCUS VINICIUS LIESSEM FONTANA

O TWITTER COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA
ANTONIA ZAGO (FAABA)
GABRIELA DA SILVA ZAGO (UFRGS)

COMUNICAÇÕES 63 – SALA 204B
OS NÓS DA EDUCAÇÃO NO MUNDO EM REDE
ANTÔNIO LUIZ OLIVEIRA HEBERLÊ
MATHEUS LOKSCHIN HEBERLÊ

BLOG: CONTEXTO HISTÓRICO E POTENCIALIDADES DE USO NA EDUCAÇÃO
BRENA SAMYLY SAMPAIO DE PAULA
ZAYRA BARBOSA COSTA

FILMES CULT E INTERPETAÇÃO DE TEXTOS
CLAUDETE MORENO GHIRALDELO

PROFESSOR/TUTOR – A IMPORTÂNCIA DO SEU PAPEL NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD
CLAUDIA FUMACO

 

COMUNICAÇÕES 64 – SALA 206B
AUDIOTECA VIRTUAL HISPANICA: ESPAÇO DE LITERATURA INCLUSIVA
CRISTIANE MARIA ALVES
ANGELISE FAGUNDES

O POTENCIAL DA LEITURA DE HIPERTEXTOS NAS AULAS DE LITERATURA BRASILEIRA
DANIELLI BROONDANI SEVERO
FABIANE SARMENTO OLIVEIRA FRUET (ORIENTADORA)

TICS E O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
DESIRÊ MENEZES LEAL GOULART
ELIANA ROSA

AS TICS NO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO/RS
ELENICE PACHECO TERRA
VANESSA DOUMID DAMASCENO (ORIENTADOR)

 

 

COMUNICAÇÕES 65 – SALA 208B
AS TICS E O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
ELIANA SILVEIRA ROSA
DESIRÊ MENEZES LEAL GOULART

WEBSITES EDUCACIONAIS: UMA POSSIBILIDADE
ELVANDIR GUEDES GUIMARÃES
FABIANE SARMENTO OLIVEIRA FRUET (ORIENTADORA)

TRABALHANDO COM FOTOLIVROS PARA DESENVOLVER A COMPREENSÃO E O EMPREGO DE TEMPOS VERBAIS  NO PRESENTE E NO PASSADO
FABIANA SOARES DA SILVA
ELENICE ANDERSEIN (ORIENTADOR)

 

COMUNICAÇÕES  66 – SALA 213B
REFLEXÕES SOBRE O PAPEL PEDAGÓGICO NO CONTEXTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
FELIPE BONOW SOARES
ANTÔNIO LUIZ OLIVEIRA HEBERLÊ

A INVESTIGAÇÃO DE ASPECTOS CULTURAIS E SOCIAIS EM ATIVIDADES DE LEITURA DISPONIBILIZADAS EM PORTAIS EDUCACIONAIS PARA PROFESSORES
FLÁVIA MEDIANEIRA DE OLIVEIRA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO EM COMUNIDADE VIRTUAL: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
GERSON BRUNO FORGIARINI DE QUADROS

 

COMUNICAÇÕES 67 – SALA 215B
TICS E APRENDIZAGEM COLABORATIVA: A CONTRIBUIÇÃO DA WEBQUEST NO ENSINO
GLÊNIS MACHADO FERREIRA

O JOGO DE LINGUAGEM DE WITTGENSTEIN COMO EXERCÍCIO PARA OLHAR A INTERATIVIDADE NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, APOIADA PELAS TECNOLOGIAS
HELOISA HELENA DUVAL DE AZEVEDO
LUCIANE SENNA FERREIRA
ADRIANE RODRIGUES CORREA
A UTILIZAÇÃO DA WEBQUEST COMO PROPOSTA INTERDISCIPLINAR NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: POSSIBILIDADES DE LETRAMENTO DIGITAL
ILANNA MARIA IZAIAS DO NASCIMENTO

SIMPÓSIO 23 – SALA 306B
(Continua à tarde)
PERSPECTIVAS NO ENSINO DE LÍNGUAS MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS
VILSON JOSÉ LEFFA (COORDENADOR)

O ensino mediado pelas tecnologias digitais pode ser caracterizado por associar diferentes objetos a diferentes instrumentos, na medida em que se preocupa não apenas com o fim a que se quer chegar, mas também com a análise dos meios disponíveis e mais adequados para se chegar a esse fim. O simpósio proposto trata desses dois eixos. Entre os fins, destacam-se a leitura em ambiente digital, a produção de textos pelo aluno, a aprendizagem de línguas estrangeiras, a questão da autoria em dimensão global. Já, em relação aos meios, temos trabalhos sobre o uso da telefonia móvel, as sequências didáticas, os objetos de aprendizagem e a gestão dos acervos digitais. Trata-se, enfim de um tema complexo, das instâncias locais às globais, incluindo o papel da tecnologia na aquisição do conhecimento, suas promessas de potencialização do ser humano e também seus perigos e ameaças.

 

FERMENTAR IDEIAS E ARGUMENTOS ATRAVÉS DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS: APRENDER EM ANDAIMES VIA EAD
ANA CLÁUDIA PEREIRA DE ALMEIDA

APRENDENDO INGLÊS NA ERA DA MOBILIDADE: UMA ANÁLISE DO APLICATIVO “VOXY”
LUCÍA SILVEIRA ALDA

HAL 9000 MATOU A TRIPULAÇÃO OU  DA IMPORTÂNCIA DO FATOR HUMANO NA EAD
MARCUS VINICIUS LIESSEM FONTANA

REFLEXÕES SOBRE LEITURA DIGITAL
MARTINA CAMACHO BLAAS

INTERAÇÃO E REDES NEURO-SOCIAIS: A COMPLEXIDADE NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS COM TECNOLOGIAS DIGITAIS
RAFAEL VETROMILLE-CASTRO

OBJETOS DE APRENDIZAGEM: FOCO NA LINGUAGEM ESCRITA
SIMONE CARBONI GARCIA

CONTRIBUIÇÃO DOS FRACTAIS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA PERSPECTIVA BASEADA NOS SISTEMAS COMPLEXOS
VANESSA RIBAS FIALHO
DO ALMOXARIFADO AO SHOWROOM: A MONTAGEM DOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM
VILSON J. LEFFA

 

SIMPÓSIO 24 – SALA 402B
(Continua à tarde)
CORPOS FEMININOS E GÊNERO EM DISCURSO: REFLEXÕES EM SALA DE AULA
RENATA KABKE PINHEIRO (COORDENADORA)
ELIANE TEREZINHA AMARAL CAMPELLO (COORDENADORA)

O corpo feminino tem sido descrito, representado e moldado por diferentes discursos e a mídia desempenha papel inquestionável na chamada produção e normatização do corpo ao criar, reproduzir e fazer circular a noção do corpo ideal. Esse modelo ideal pode se alterar devido à mudança de padrões estéticos, históricos e culturais. O discurso sobre o corpo é permanente, por isso, é necessário discuti-lo, questioná-lo e até mesmo buscar mudá-lo. As mulheres, quando representam o corpo feminino, constroem um espaço textual, para permitir que seus corpos sejam vistos/ouvidos. Essas representações trazem inscrições “gendradas”, de raça, classe e de diferenças sexuais. Abordaremos neste Simpósio discursos do corpo feminino, na autoria feminina, e suas respostas ao ambiente físico e às normas sociais. Essas representações encontram-se presentes em distintas esferas discursivas ─ literatura, cinema, história, teatro, revistas, jornais, mídia em geral ─, entre outras. Nosso objetivo é estabelecer um debate em torno de questões de gênero acerca do corpo, a partir de fundamentos teóricos diversos, bem como das possibilidades interpretativas e consequências, no âmbito da ideologia, ao veicular esta representação em salas de aula.    

"ONDA DE CALOR" AFETANDO CORPOS MASCULINOS E FEMININOS – ANÁLISE DE GÊNERO EM UMA FANFICTION DO FANDOM HARRY POTTER
CATARINA MAITÊ MACEDO MACHADO BARBOZA

“GORDAS, SIM, POR QUE NÃO?”: O DISCURSO DE MULHERES GORDAS NO BLOG MULHERÃO
DANIELA SILVA AGENDES

O CORPO ADOLESCENTE NO FILME: THE PRIME OF MISS JEAN BRODIE
DANIELA VIEIRA PALAZZO

CORPOS MARCADOS, EM BECOS DA MEMÓRIA, DE CONCEIÇÃO EVARISTO
ELIANE TEREZINHA DO AMARAL CAMPELLO

A REPRESENTAÇÃO DO CORPO FEMININO  NO QUADRO A NEGRA DE TARSILA DO AMARAL
LENITA VARGAS

A REPRESENTAÇÃO DO CORPO FEMININO NA DANÇA DO VENTRE, EM AMRIK, DE ANA MIRANDA
LUISA KLUG GUEDES

A REPRESENTAÇÃO DO CORPO FEMININO NA ESCULTURA VERTUMNE ET POMONE, DE CAMILLE CLAUDEL
NARA ELIANE PEREIRA LEAL

"PRECIOSIDADE" DE CLARICE LISPECTOR: UMA LEITURA SOB O VIÉS DA ACD E DA CRÍTICA LITERÁRIA FEMINISTA
RENATA KABKE PINHEIRO

A REPRESENTAÇÃO DO CORPO FEMININO EM "EL VENDO HERIDO"
RITA DE LIMA NÓBREGA

 

SIMPÓSIO 25 – SALA 404B
(Continua à tarde)
O LETRAMENTO DIGITAL E SEU IMPACTO NA EDUCAÇÃO
CÂNDIDA MARTINS PINTO (COORDENADORA)
GABRIELA QUATRIN MARZARI (COORDENADORA)

Sociedades letradas cada vez mais complexas, sobretudo devido às inúmeras possibilidades de utilização da linguagem, são reflexo das mudanças tecnológicas emergentes no atual contexto sócio-histórico, considerando-se, principalmente, a presença maciça das tecnologias da informação e comunicação (TIC) na vida das pessoas e das instituições. Esse novo sistema de inter-ação é parte da revolução tecnológica que está remodelando práticas sociais pré-concebidas, desse modo, alterando as relações entre os indivíduos. Em virtude dessa nova ordem comunicativa (SNYDER, 2001), é preciso que os educadores atentem para as múltiplas linguagens e, por conseguinte, para os múltiplos letramentos a serem desenvolvidos, necessários à interação dos indivíduos em uma sociedade definida como multicultural, a fim de que a educação assuma um papel significativo diante das demandas comunicativas atuais. Parece fundamental, portanto, verificar qual é o impacto dos novos meios de comunicação na escrita e nas práticas de letramento de aprendizes em geral. Para tanto, este simpósio tem por objetivo: a) discutir sobre o que se entende por letramento digital em contextos escolares; b) refletir sobre o impacto das tecnologias na educação e como isso está afetando os letramentos dos aprendizes; c) identificar práticas de letramento digital recorrentes na vida desses indivíduos, estimuladas ou ignoradas pela escola; d) refletir sobre novas possibilidades de leitura e escrita, considerando as novas mídias e suas implicações na sociedade atual; e, por fim, e) vislumbrar possibilidades futuras de ensino e aprendizagem em contextos diferenciados. Espera-se esclarecer conceitos relacionados à noção de letramento e, acima de tudo, repensar práticas e posturas adotadas por educadores e educandos como consequência dessa nova ordem comunicativa, resultante de transformações associadas ao uso das TIC.
Palavras-chave: Letramento digital; Educação; Comunicação; Impacto.

 

UTILIZANDO O FACEBOOK COMO FERRAMENTA ALIADA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DO INGLÊS
CAMILA GONÇALVES DOS SANTOS

ESTADO DA ARTE DO LETRAMENTO DIGITAL: METANÁLISE QUALITATIVA DA INVESTIGAÇÃO BRASILEIRA
CÂNDIDA MARTINS PINTO

APRENDIZAGEM EM ORGANIZAÇÕES: COMUNIDADES DE PRÁTICA E  LETRAMENTO DIGITAL
CHRISTIANE HEEMANN

O USO DO VÍDEO NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
DAIANE WINTER

HOME PAGE: UMA EXPERIÊNCIA DE LETRAMENTO DIGITAL
ERICK KADER CALLEGARO CORRÊA
CARLA CALLEGARO CORRÊA KADER

IMPLICAÇÕES DO LETRAMENTO DIGITAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA
GABRIELA QUATRIN MARZARI

LETRAMENTO DIGITAL: BLOG EDUCACIONAL COMO SUPORTE PARA MATERIALIZAÇÃO DE DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS.
JOSIANE DAVID MACKEDANZ

LETRAMENTO DIGITAL E ALUNOS UNIVERSITÁRIOS EM MODALIDADE DE EAD
JOSSEMAR DE MATOS THEISEN

MÍDIA E EDUCAÇÃO: O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA.
SABRINE DENARDI DE MENEZES DA SILVA

OS DESAFIOS DO LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LINGUAGENS
VALERIA IENSEN BORTOLUZZI

 

SIMPÓSIO 26 – SALA 406B
(Continua à tarde)
IDEN(EN)TITATIS: O LOCUS NA DIFFÉRANCE
HILARIO INACIO BOHN (COORDENADOR)

O presente simpósio se propõe a refletir (re-flexo) sobre um tema tão antigo na história da Humanidade e, ao mesmo tempo, tão atual e desconcertante na Pós-modernidade líquida: idem + entidade, ser. É possível ser constante, igual, num mundo movido por transformações/metamorfoses? Você cria sua própria identidade, não mais a herda, nos diz Bauman. Ela não é mais definida pela nação (espaço geográfico e língua) a que se pertence, nem pelos outros ‘constrangimentos’ comandados pelas hierarquias sociais e-ou políticas. Isto, principalmente, tendo em vista que as questões coletivas enquanto nação identitária, ou grupo social, perderam seu espaço para as questões  no mundo globalizado. Integrar é a palavra de ordem para a identidade hodierna. Com diferentes formas e estratégias de se constituir vive-se o desafio de criá-la na transição, na différance, no hiato, no vazio entre o idem e o estranho que a cada momento se apresenta ao ser humano. Portanto, esta é a proposta da coordenada, viver o vazio da reflexão (re-novamente, flexão-flexibilizar) co-construindo no aqui e agora do instante, outros espaços para um pensamento grupal e identitário de colegas que, movidos pela pulsão do conhecimento, se propõem ao desafio das identidades re-criadas/metamorfoseadas em diferentes lócus, inclusive as que se movem em torno do processo educacional.
Palavras-chave: Identidade(s), diversidade, grupo social, différance

 

O (DES)ENCONTRO DE VOZES SOCIAIS NA CONSTRUÇÃO DA IRMANDADE NA FRONTEIRA JAGUARÃO/RIO BRANCO
ALESSANDRA AVILA MARTINS

A LINGUAGEM “INSINUA” AS INCOMPLETUDES PROFISSIONAIS DE SER ALUNO E FORMAR-SE PROFESSOR
ELAINE NOGUEIRA DA SILVA

AS IDENTIDADES RESSIGNIFICADAS DE ALUNOS PROEJA
EVANIR PICCOLO CARVALHO

AS IDENTIDADES DE PROFESSOR “DISCURSADAS” PELA IMPRENSA BRASILEIRA
HILÁRIO I. BOHN

RE-PENSANDO O PENSAMENTO IDENTITÁRIO NA PÓS-MODERNIDADE
LUCIA GRIGOLETTI

LOS GÉNEROS DISCURSIVOS SON EL LOCUS DE LA IDENTIDAD LINGÜÍSTICA
MATILDE CONTRERAS

A VIDA DE NELSON MANDELA NA CONCEPÇÃO DE SUJEITO SOCIOLÓGICO DE STUART HALL
OLGA MARIA LIMA PEREIRA

AS REPRESENTAÇÕES DE ALUNO, ESCOLA E PROFESSORES NA ERA TECNOLÓGICA PELOS ATORES DA SALA DE AULA
VANESSA DOUMID DAMASCENO
SOBRE O “ESTRANGEIRO” NA LÍNGUA MATERNA: APRESENTAÇÕES IDENTITÁRIAS EM SALA DE AULA DE LEITURA EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PRÓXIMAS
VIRGINIA ORLANDO

 

SIMPÓSIO 27 – SALA 408B
(Continua à tarde)
REFLEXÕES SOBRE IDENTIDADE, SUBJETIVIDADE E AUTORIA EM DIFERENTES AMBIENTES
ADAIL UBIRAJARA SOBRAL (COORDENADOR)

A partir do desenvolvimento de numerosas propostas teóricas e práticas de trabalho no campo das ciências humanas que lançam mão do conceito de sujeito, tanto em sua dimensão enunciativa (ligada à enunciação) como no plano enuncivo (ligado ao enunciado), as questões de identidade, subjetividade e autoria vêm assumindo crescente importância nos estudos da linguagem, que parecem formar a cada dia novas interfaces com diversas outras áreas. Merece destaque o reconhecimento, a partir do conceito de sujeito, da existência de integração entre enunciados e situações de enunciação como instâncias em mútua pressuposição. Percebe-se assim um movimento de ampliação que faz essas propostas incorporarem a materialidade textual e ir além dela, Observa-se nesse sentido a presença constante de trabalhos que exibem não apenas diferentes perspectivas teóricas de abordar identidade, subjetividade e autoria -- num espectro que vai do mais estritamente linguístico ao quase-etnográfico, envolvendo ainda combinações de perspectivas -- como distintas metodologias e objetivos de pesquisa. Estes últimos tanto podem ver em separado alguma dessas questões como buscar integrá-las a partir de um ou de um arcabouço teórico. Este simpósio propõe, a partir de um “mosaico” de algumas dessas possibilidades, uma discussão dessas questões no âmbito de distintas perspectivas, e a partir de diferentes objetos, com vistas a apresentar um mapeamento interdisciplinar provisório.
Palavras-chave: Sujeito, identidade, subjetividade, autoria, enunciação

VILMAR TAVARES. UM LINGUISTA DE IMAGENS?
CARLOS LEONARDO COELHO RECUERO

 

MARCAS DISTINTIVAS E EXPLÍCITAS DE SUBJETIVIDADE NO APRENDIZADO DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL
EDOARDO PLETSCH

VIOLÊNCIA E DISCRIMINAÇÃO COMO TENTATIVA DE DEMONIZAR IDENTIDADES EM UM SITE REDE SOCIAL
LETÍCIA SCHINESTSCK

INFLUENCIA DAS MARCAS DE SUBJETIVIDADE PARA A CONSTRUÇÃO E EXPRESSÃO DE IDENTIDADES EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
LÍGIA MARIA SAYÃO LOBATO DE COPPETTI

A IMPORTÂNCIA DO PODER DE ENCANTAMENTO E DAS RELAÇÕES VINCULARES NA CONSTRUÇÃO DAS IDENTIDADES APRENDENTES ENTRE PROFESSORES-ALUNO
MARIA DA GRAÇA GONÇALVES CUNHA NEVES

FRONTEIRA JAGUARÃO- RIO BRANCO:ESPANHOL FALADO E IDENTIDADES “CONSTRUÍDAS”
MARIA DO SOCORRO DE ALMEIDA FARIAS-MARQUES

“SER” E “ESTAR” PROFESSOR DE INGLÊS NA PÓS-MODERNIDADE: DICOTOMIA OU DIVERSIDADE?
MARIA WALESKA SIGA PEIL

DO TRABALHO COM O GÊNERO “NARRATIVA PESSOAL” À AUTORIA
ROSANE CONCEIÇÃO LEFEBVRE

SUBJETIVIDADE E IDENTIDADE: INTERSECÇÕES EM BAKHTIN
VERA LÚCIA PIRES

 

SIMPÓSIO 28 – SALA 403B
O DISCURSO DA VIOLÊNCIA EM SITES DE REDES SOCIAIS: IMBRICAÇÕES E APONTAMENTOS
RAQUEL DA CUNHA RECUERO (COORDENADORA)

O surgimento dos sites de rede social (boyd e Ellison, 2007) - SRSs, tais como o Facebook, Orkut e Twitter, impactou profundamente as relações entre os sujeitos na contemporaneidade. Mais do que reinscrever essas relações no ciberespaço, esses sites tornaram-se também veículos para a publicação dos discursos desses atores, cuja manifestação é gravada, reverberada e replicada pelas redes sociais. Neste ambiente as mais diversas formas de violência também se propagam pelos discursos que "navegam" na rede, seja através das conversações, seja através das próprias ferramentas e trazem impacto para o cotidiano da sociedade. Assim, imagens agressivas, mensagens preconceituosas e piadas violentas são comumente replicadas e espalhadas nessas ferramentas. Entretanto, por espalharem-se nos SRSs, esses discursos adquirem características especiais, como aquelas dos chamados "públicos em rede" (boyd, 2008), tais como a replicabilidade, a buscabilidade, a presença de audiências invisíveis e, principalmente, a permanência. São, assim, formas de propagação de idéias que ficam gravadas, são reprodutíveis, buscáveis e atingem sujeitos que não estão diretamente conectados. E o impacto desses discursos replicados e repassados a exaustão tem crescido e aparecido tanto em sala de aula quanto na própria mídia e trazido efeitos mais diretos para o cotidiano da sociedade. Este painel busca, assim, dentro deste contexto, discutir as imbricações e os desafios gerados pela apropriação dos SRSs também como espaços discursivos e capazes de produzir atos de violência. A partir de uma perspectiva multidisciplinar, focando Análise do Discurso, Psicologia, Educação e Linguística Aplicada, o painel traz uma série de pesquisas que focam as questões do discurso e essa violência; o impacto dessa violência no cotidiano da sala de aula; as formas de violência que aparecem e se espalham em nesses sites; e ainda, a violência na cultura da imagem e os jovens.

CORPO E LINGUAGEM: PROCESSOS DISCURSIVOS DE AUTO-AGRESSÃO
ARACY ERNST-PEREIRA

 

JUVENTUDES: A VIOLÊNCIA DO VAZIO NA CULTURA DA IMAGEM
CLEBER GIBBON RATTO

O ESPALHAMENTO DA VIOLÊNCIA EM CONVERSAÇÕES NO FACEBOOK E SEU IMPACTO NO COTIDIANO DOS ATORES SOCIAIS
RAQUEL DA CUNHA RECUERO

ESPETACULARIZANDO A VIDA NOS SITES DE REDES SOCIAIS
ROSÁRIA ILGENFRITZ SPEROTTO

 

 

DIA 5 DE OUTUBRO - (SEXTA-FEIRA) –  17H30M

COMUNICAÇÕES

COMUNICAÇÕES 68 – SALA 204B
A FORMAÇÃO DE LEITORES LITERÁRIOS EM AMBIENTES DIGITAIS
JAEL SCOTO MEIRELLES
PAULA DA COSTA

A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DE INGLÊS MEDIANTE AS NOVAS TIC: AÇÃO, REFLEXÃO E COLABORAÇÃO
JESIEL SOARES SILVA

PROGRAMA PIXTON: PROMOVENDO O LETRAMENTO MULTISSEMIÓTICO POR MEIO DA PRODUÇÃO DE TIRAS EM QUADRINHOS ONLINE
JOANA D'ARC CAMARGO BORGES ACOSTA
ANTÔNIA NILDA DE SOUZA

ENTRE E A MÍDIA E A ESCOLA: NOVAS ABORDAGENS EDUCACIONAIS PELO VIÉS CINEMATOGRÁFICO
JOICE DO PRADO ALVES

 

COMUNICAÇÕES 69 – SALA 206B
CURSOS SUPERIORES EAD: ACESSIBILIDADE PARA QUEM?
JULIANA ILHA CULAU

FLE E AS NOVAS TECNOLOGIAS: O USO DO BUREAU VIRTUAL NAS AULAS DE FRANCÊS
KIZY DOS SANTOS DUTRA

OS SLIDES INTERATIVOS NA AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA
LUCAS HORNER FEIJÓ

O ESTADO DA ARTE SOBRE OBJETOS DE APRENDIZAGEM - MAPEAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES
LUIS HENRIQUE DOS SANTOS
ADILSON FERNANDES GOMES
VANESSA RIBAS FIALHO (ORIENTADORA)

 

COMUNICAÇÕES 70 – SALA 208B
NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO: O LIVRO DIDÁTICO, OS NOVOS GÊNEROS E A PRÁTICA ESCOLAR
MAÍRA FERNANDES LAURENTINO

CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES EM TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS INOVADORAS PARA FLEXIBILIZAR E POTENCIALIZAR A APRENDIZAGEM
MARIA CRISTINA RIGÃO IOP (EMEF PADRE NÓBREGA)
LIZIANY MULLER (UFSM)

O USO DA INTERNET NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS: REFLEXÕES NECESSÁRIAS
MARIA JOSÉ LAIÑO
CAMILA TEIXEIRA SALDANHA

A PRODUÇÃO DE UM VÍDEO EDUCATIVO-INTERATIVO À LUZ DA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
MARION RODRIGUES DARIZ
MAGDA FLORIANA DAMIANI

 

COMUNICAÇÕES 71 – SALA 213B
EAD: REFLEXÕES SOBRE O TEMPO
MARLY JOVITA LISBOA GARCIA

A EDIÇÃO NA ESCRITA COLABORATIVA EM LÍNGUA INGLESA EM FERRAMENTA DIGITAL
MILENA SCHNEID EICH

FACEBOOK & LITERATURA: A REDE SOCIAL COMO FERRAMENTA NA INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS
OTÁVIO BOTELHO ROSA
RENAN CARDOZO GOMES DA SILVA

REFLETINDO SOBRE AS CRENÇAS DE ALUNOS-PROFESSORES ACERCA DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO E ENSINO-APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE EAD
PATRÍCIA DUARTE GARCIA
ANA PAULA DE ARAUJO CUNHA

 

COMUNICAÇÕES 72 – SALA 215B
A ESCALA COMUM DE VALORES E A FORMAÇÃO DE GRUPOS DE APRENDIZAGEM NOS FÓRUNS DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE E/LE EM EAD
PATRICIA MUSSI ESCOBAR

DO PAPEL AO ECRÃ: AS MEDIAÇÕES TECNOLÓGICAS NO APRENDIZADO
PEDRO BARCELLOS FERREIRA
JOÃO PEDRO RODRIGUES SANTOS

OS DESAFIOS DO LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LINGUAGENS
PROF. DR. VALERIA IENSEN BORTOLUZZI
PROF. MS. ADRIANA MACEDO NADAL MACIEL

 

COMUNICAÇÕES 73 – SALA 302B
APRENDIZADO E APROPRIAÇÕES EM SOCIAL NETWORK GAMES
REBECA RECUERO REBS

O BLOG DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR
REJANE RICARDO FERREIRA

HASHTAG NA SALA DE AULA
RENAN CARDOZO GOMES DA SILVA
OTÁVIO BOTELHO ROSA

SITES DE REDES SOCIAIS COMO POSSIBILIDADE DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO
RODRIGO INACIO DE CASTRO
ROSÁRIA IIGENFRITZ SPEROTTO

 

COMUNICAÇÕES 74 – SALA 304B
INGLÊS E INFORMÁTICA ALIADOS AO DESENVOLVIMENTO SOCIOCULTURAL DE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE
SABRINA HAX DURO ROSA
ONORATO JONAS FAGHERAZZI

 

ESTRATÉGIAS DE LEITURA APLICADAS AO CIBERESPAÇO
SANTIAGO BRETANHA FREITAS
VANESSA DOUMID DAMASCENO (ORIENTADOR)

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS DA INTERNET E O ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA (E/LE)
SUELEN FERREIRA HAYGERT
MARIA TEREZA NUNES MARCHESAN (ORIENTADOR)

AMPLIAÇÃO DA PRESENÇA ONLINE DE FUTUROS PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA
SUELY LENORE CAPUTO AYMONE

 

COMUNICAÇÕES 75 – SALA 207C
DO DISCURSO Á PRÁTICA: ANÁLISE DE PESQUISAS SOBRE O ENSINO DE INGLÊS MEDIADO POR COMPUTADOR
SUSANA CRISTINA DOS REIS

OS MODELOS PEDAGÓGICOS E A EDUCAÇÃO PELA PESQUISA APOIADA PELAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TAÍS FEIJÓ VIANA
CAROLINA MENDONÇA FERNANDES DE BARROS

O MÉTODO DE FREINET NA REALIDADE TECNOLÓGICA
TAMIRES GUEDES DOS SANTOS

A LEITURA DE MACHADO DE ASSIS NO CIBERESPAÇO
VANESSA DAVID ACOSTA
VANESSA DOUMID DAMASCENO (ORIENTADOR)

A LINGUAGEM ESCRITA EM TEMPOS E ESPAÇOS VIRTUAUS
VANESSA DOS SANTOS NOGUEIRA

TRABALHANDO COM O LÚDICO: A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA CRIANÇAS
DEISE ANNE TERRA MELGAR
VANESSA DAVID ACOSTA
COMUNICAÇÕES 76 – SALA 212C
A REPRESENTAÇÃO DO TEMPO FUTURO NO ENSINO MÉDIO: O USO DA PERÍFRASE IR + INFINITIVO NA LITERATURA
ADRIANA DE OLIVEIRA GIBBON

VARIAÇÃO SOCIOLINGUÍSTICA NO CONTEXTO ESCOLAR.
ALESSANDRA GOULART D'AVILA
NATHAN BASTOS DE SOUZA

AS VOGAIS MÉDIAS DO PORTUGUÊS DO URUGUAI FALADO POR CRIANÇAS DOS ANOS ESCOLARES INICIAIS DA CIDADE DE TRANQUERAS
ALEXANDER SEVERO CÓRDOBA
CARMEN LÚCIA BARRETO MATZENAUER (ORIENTADORA)

ESTUDO DA REALIZAÇÃO DOS FONEMAS /d/ e /t/ ACOMPANHADOS DA VOGAL /i/ E DO FONEMA / ř / NA AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA POR ALUNOS DA TRÍPLICE FRONTEIRA ENTRE BRASIL E ARGENTINA
ANA MARIA BONK MASSAROLLO
SANIMAR BUSSE

 

COMUNICAÇÕES 77 – SALA 213C
LA VARIACIÓN FONÉTICA EN LA CLASE DE ESPAÑOL COMO LENGUA ADICIONAL:  UNA PROPUESTA DIDÁCTICA
ANA PAULA FERREIRA SEIXA
SANDIA BARAÑANO VIANA

EM BUSCA DE SUBSÍDIOS PARA UMA PEDAGOGIA DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS DOCUMENTOS CURRICULARES NACIONAIS
CÉSAR AUGUSTO GONZÁLEZ
JORAMA DE QUADROS STEIN

AS NARRATIVAS QUE CIRCULAM SOBRE O CURSO DE LETRAS: MEMÓRIAS RECONTADAS POR QUEM DEIXOU SEU LAR PARA ESTUDAR.
CLÁUDIA RAQUEL LUTZ

LÍNGUA E REPRODUÇÃO CULTURAL: FORMAÇÃO DOCENTE PARA A EQUIDADE SOCIAL
CRISTIANO GUEDES PINHEIRO
PRISCILA MONTEIRO CHAVES

 

COMUNICAÇÕES 78 – SALA 216C
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PRESTÍGIO E O DESPRESTÍGIO EM CONTATO NO CONTEXTO ESCOLAR DÉBORA RODRIGUES SARAIVA

ANÁLISE SOBRE UMA POSSÍVEL INTEGRAÇÃO EDUCACIONAL FRONTEIRIÇA
ELISANGELA VASCONCELLOS GOMES

ANÁLISE SINTÁTICA NO MANUAL DIDÁTICO E SUAS IMPLICAÇÕES
GISELE RODEGHEIRO DE MORAES ANTHONISEN
BÁRBARA VARGAS ABOTT

ESCOLA: ESPAÇO PERMEADO DE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
GLECE VALÉRIO KERCHINER 
ROSEMERI VASCONCELLOS SOARES

 

COMUNICAÇÕES 79 – SALA 221C
PROJETO FRONTEIRAS INTEGRADAS: ESPAÇOS EDUCATIVOS, PRÁTICAS SOCIAIS E CULTURAIS
GRAZIELLE DA SILVA DOS SANTOS
NÉDILÃ ESPINDOLA CHAGAS

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA ESCOLA: ANÁLISE DE UMA EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
GREICE KELLY OLIVEIRA JORGE
CLARA DORNELLES 

EM BUSCA DE SUBSÍDIOS PARA UMA PEDAGOGIA DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS DOCUMENTOS CURRICULARES NACIONAIS
JORAMA DE QUADROS STEIN
GISELE BENCK DE MORAES
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS EM ESCOLAS DE SURDOS
KARINA ÁVILA PEREIRA

 

COMUNICAÇÕES 80 – SALA 230C
LITERATURA AFRO-BRASILEIRA EM LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO
MÁRCIA FROEHLICH

 

A LATERAL PÓS-VOCÁLICA /L/: UMA ABORDAGEM COM BASE NO PORTUGUÊS FALADO NA CIDADE DE PELOTAS
MÁRCIA HELENA SAUAIA GUIMARÃES ROSTAS

O COMPORTAMENTO DA VOGAL /E/ EM CLÍTICOS PRONOMINAIS E NÃO PRONOMINAIS
MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA

A PROPOSTA DAS ESCOLAS INTERCULTURAIS BILÍNGUES DE FRONTEIRA NO CHUÍ-CHUY
MARÍA JOSEFINA ISRAEL SEMINO

DIA 5 DE OUTUBRO  -   (SEXTA-FEIRA) –  17H30M

SIMPÓSIOS (Continuação)

SIMPÓSIO 23 – SALA 306B
PERSPECTIVAS NO ENSINO DE LÍNGUAS MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS
VILSON JOSÉ LEFFA (COORDENADOR)

O ensino mediado pelas tecnologias digitais pode ser caracterizado por associar diferentes objetos a diferentes instrumentos, na medida em que se preocupa não apenas com o fim a que se quer chegar, mas também com a análise dos meios disponíveis e mais adequados para se chegar a esse fim. O simpósio proposto trata desses dois eixos. Entre os fins, destacam-se a leitura em ambiente digital, a produção de textos pelo aluno, a aprendizagem de línguas estrangeiras, a questão da autoria em dimensão global. Já, em relação aos meios, temos trabalhos sobre o uso da telefonia móvel, as sequências didáticas, os objetos de aprendizagem e a gestão dos acervos digitais. Trata-se, enfim de um tema complexo, das instâncias locais às globais, incluindo o papel da tecnologia na aquisição do conhecimento, suas promessas de potencialização do ser humano e também seus perigos e ameaças.

 

FERMENTAR IDEIAS E ARGUMENTOS ATRAVÉS DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS: APRENDER EM ANDAIMES VIA EAD
ANA CLÁUDIA PEREIRA DE ALMEIDA

APRENDENDO INGLÊS NA ERA DA MOBILIDADE: UMA ANÁLISE DO APLICATIVO “VOXY”
LUCÍA SILVEIRA ALDA

HAL 9000 MATOU A TRIPULAÇÃO OU  DA IMPORTÂNCIA DO FATOR HUMANO NA EAD
MARCUS VINICIUS LIESSEM FONTANA

REFLEXÕES SOBRE LEITURA DIGITAL
MARTINA CAMACHO BLAAS

INTERAÇÃO E REDES NEURO-SOCIAIS: A COMPLEXIDADE NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS COM TECNOLOGIAS DIGITAIS
RAFAEL VETROMILLE-CASTRO

OBJETOS DE APRENDIZAGEM: FOCO NA LINGUAGEM ESCRITA
SIMONE CARBONI GARCIA

CONTRIBUIÇÃO DOS FRACTAIS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA PERSPECTIVA BASEADA NOS SISTEMAS COMPLEXOS
VANESSA RIBAS FIALHO
DO ALMOXARIFADO AO SHOWROOM: A MONTAGEM DOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM
VILSON J. LEFFA
SIMPÓSIO 24 – SALA 402B
CORPOS FEMININOS E GÊNERO EM DISCURSO: REFLEXÕES EM SALA DE AULA
RENATA KABKE PINHEIRO (COORDENADORA)
ELIANE TEREZINHA AMARAL CAMPELLO (COORDENADORA)

O corpo feminino tem sido descrito, representado e moldado por diferentes discursos e a mídia desempenha papel inquestionável na chamada produção e normatização do corpo ao criar, reproduzir e fazer circular a noção do corpo ideal. Esse modelo ideal pode se alterar devido à mudança de padrões estéticos, históricos e culturais. O discurso sobre o corpo é permanente, por isso, é necessário discuti-lo, questioná-lo e até mesmo buscar mudá-lo. As mulheres, quando representam o corpo feminino, constroem um espaço textual, para permitir que seus corpos sejam vistos/ouvidos. Essas representações trazem inscrições “gendradas”, de raça, classe e de diferenças sexuais. Abordaremos neste Simpósio discursos do corpo feminino, na autoria feminina, e suas respostas ao ambiente físico e às normas sociais. Essas representações encontram-se presentes em distintas esferas discursivas ─ literatura, cinema, história, teatro, revistas, jornais, mídia em geral ─, entre outras. Nosso objetivo é estabelecer um debate em torno de questões de gênero acerca do corpo, a partir de fundamentos teóricos diversos, bem como das possibilidades interpretativas e consequências, no âmbito da ideologia, ao veicular esta representação em salas de aula.    

"ONDA DE CALOR" AFETANDO CORPOS MASCULINOS E FEMININOS – ANÁLISE DE GÊNERO EM UMA FANFICTION DO FANDOM HARRY POTTER
CATARINA MAITÊ MACEDO MACHADO BARBOZA

“GORDAS, SIM, POR QUE NÃO?”: O DISCURSO DE MULHERES GORDAS NO BLOG MULHERÃO
DANIELA SILVA AGENDES

O CORPO ADOLESCENTE NO FILME: THE PRIME OF MISS JEAN BRODIE
DANIELA VIEIRA PALAZZO

 

CORPOS MARCADOS, EM BECOS DA MEMÓRIA, DE CONCEIÇÃO EVARISTO
ELIANE TEREZINHA DO AMARAL CAMPELLO

A REPRESENTAÇÃO DO CORPO FEMININO  NO QUADRO A NEGRA DE TARSILA DO AMARAL
LENITA VARGAS

A REPRESENTAÇÃO DO CORPO FEMININO NA DANÇA DO VENTRE, EM AMRIK, DE ANA MIRANDA
LUISA KLUG GUEDES

A REPRESENTAÇÃO DO CORPO FEMININO NA ESCULTURA VERTUMNE ET POMONE, DE CAMILLE CLAUDEL
NARA ELIANE PEREIRA LEAL

"PRECIOSIDADE" DE CLARICE LISPECTOR: UMA LEITURA SOB O VIÉS DA ACD E DA CRÍTICA LITERÁRIA FEMINISTA
RENATA KABKE PINHEIRO

A REPRESENTAÇÃO DO CORPO FEMININO EM "EL VENDO HERIDO"
RITA DE LIMA NÓBREGA

 

 

SIMPÓSIO 25 – SALA 404B
O LETRAMENTO DIGITAL E SEU IMPACTO NA EDUCAÇÃO
CÂNDIDA MARTINS PINTO (COORDENADORA)
GABRIELA QUATRIN MARZARI (COORDENADORA)

Sociedades letradas cada vez mais complexas, sobretudo devido às inúmeras possibilidades de utilização da linguagem, são reflexo das mudanças tecnológicas emergentes no atual contexto sócio-histórico, considerando-se, principalmente, a presença maciça das tecnologias da informação e comunicação (TIC) na vida das pessoas e das instituições. Esse novo sistema de inter-ação é parte da revolução tecnológica que está remodelando práticas sociais pré-concebidas, desse modo, alterando as relações entre os indivíduos. Em virtude dessa nova ordem comunicativa (SNYDER, 2001), é preciso que os educadores atentem para as múltiplas linguagens e, por conseguinte, para os múltiplos letramentos a serem desenvolvidos, necessários à interação dos indivíduos em uma sociedade definida como multicultural, a fim de que a educação assuma um papel significativo diante das demandas comunicativas atuais. Parece fundamental, portanto, verificar qual é o impacto dos novos meios de comunicação na escrita e nas práticas de letramento de aprendizes em geral. Para tanto, este simpósio tem por objetivo: a) discutir sobre o que se entende por letramento digital em contextos escolares; b) refletir sobre o impacto das tecnologias na educação e como isso está afetando os letramentos dos aprendizes; c) identificar práticas de letramento digital recorrentes na vida desses indivíduos, estimuladas ou ignoradas pela escola; d) refletir sobre novas possibilidades de leitura e escrita, considerando as novas mídias e suas implicações na sociedade atual; e, por fim, e) vislumbrar possibilidades futuras de ensino e aprendizagem em contextos diferenciados. Espera-se esclarecer conceitos relacionados à noção de letramento e, acima de tudo, repensar práticas e posturas adotadas por educadores e educandos como consequência dessa nova ordem comunicativa, resultante de transformações associadas ao uso das TIC.
Palavras-chave: Letramento digital; Educação; Comunicação; Impacto.

 

UTILIZANDO O FACEBOOK COMO FERRAMENTA ALIADA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DO INGLÊS
CAMILA GONÇALVES DOS SANTOS

ESTADO DA ARTE DO LETRAMENTO DIGITAL: METANÁLISE QUALITATIVA DA INVESTIGAÇÃO BRASILEIRA
CÂNDIDA MARTINS PINTO

APRENDIZAGEM EM ORGANIZAÇÕES: COMUNIDADES DE PRÁTICA E  LETRAMENTO DIGITAL
CHRISTIANE HEEMANN

O USO DO VÍDEO NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
DAIANE WINTER

HOME PAGE: UMA EXPERIÊNCIA DE LETRAMENTO DIGITAL
ERICK KADER CALLEGARO CORRÊA
CARLA CALLEGARO CORRÊA KADER

 

IMPLICAÇÕES DO LETRAMENTO DIGITAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA
GABRIELA QUATRIN MARZARI

LETRAMENTO DIGITAL: BLOG EDUCACIONAL COMO SUPORTE PARA MATERIALIZAÇÃO DE DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS.
JOSIANE DAVID MACKEDANZ

LETRAMENTO DIGITAL E ALUNOS UNIVERSITÁRIOS EM MODALIDADE DE EAD
JOSSEMAR DE MATOS THEISEN

MÍDIA E EDUCAÇÃO: O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA.
SABRINE DENARDI DE MENEZES DA SILVA

 

OS DESAFIOS DO LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LINGUAGENS
VALERIA IENSEN BORTOLUZZI

 

 

 

SIMPÓSIO 26 – SALA 406B
IDEN(EN)TITATIS: O LOCUS NA DIFFÉRANCE
HILARIO INACIO BOHN (COORDENADOR)

O presente simpósio se propõe a refletir (re-flexo) sobre um tema tão antigo na história da Humanidade e, ao mesmo tempo, tão atual e desconcertante na Pós-modernidade líquida: idem + entidade, ser. É possível ser constante, igual, num mundo movido por transformações/metamorfoses? Você cria sua própria identidade, não mais a herda, nos diz Bauman. Ela não é mais definida pela nação (espaço geográfico e língua) a que se pertence, nem pelos outros ‘constrangimentos’ comandados pelas hierarquias sociais e-ou políticas. Isto, principalmente, tendo em vista que as questões coletivas enquanto nação identitária, ou grupo social, perderam seu espaço para as questões  no mundo globalizado. Integrar é a palavra de ordem para a identidade hodierna. Com diferentes formas e estratégias de se constituir vive-se o desafio de criá-la na transição, na différance, no hiato, no vazio entre o idem e o estranho que a cada momento se apresenta ao ser humano. Portanto, esta é a proposta da coordenada, viver o vazio da reflexão (re-novamente, flexão-flexibilizar) co-construindo no aqui e agora do instante, outros espaços para um pensamento grupal e identitário de colegas que, movidos pela pulsão do conhecimento, se propõem ao desafio das identidades re-criadas/metamorfoseadas em diferentes lócus, inclusive as que se movem em torno do processo educacional.
Palavras-chave: Identidade(s), diversidade, grupo social, différance

O (DES)ENCONTRO DE VOZES SOCIAIS NA CONSTRUÇÃO DA IRMANDADE NA FRONTEIRA JAGUARÃO/RIO BRANCO
ALESSANDRA AVILA MARTINS

A LINGUAGEM “INSINUA” AS INCOMPLETUDES PROFISSIONAIS DE SER ALUNO E FORMAR-SE PROFESSOR
ELAINE NOGUEIRA DA SILVA

AS IDENTIDADES RESSIGNIFICADAS DE ALUNOS PROEJA
EVANIR PICCOLO CARVALHO

AS IDENTIDADES DE PROFESSOR “DISCURSADAS” PELA IMPRENSA BRASILEIRA
HILÁRIO I. BOHN

RE-PENSANDO O PENSAMENTO IDENTITÁRIO NA PÓS-MODERNIDADE
LUCIA GRIGOLETTI

LOS GÉNEROS DISCURSIVOS SON EL LOCUS DE LA IDENTIDAD LINGÜÍSTICA
MATILDE CONTRERAS

A VIDA DE NELSON MANDELA NA CONCEPÇÃO DE SUJEITO SOCIOLÓGICO DE STUART HALL
OLGA MARIA LIMA PEREIRA

AS REPRESENTAÇÕES DE ALUNO, ESCOLA E PROFESSORES NA ERA TECNOLÓGICA PELOS ATORES DA SALA DE AULA
VANESSA DOUMID DAMASCENO

SOBRE O “ESTRANGEIRO” NA LÍNGUA MATERNA: APRESENTAÇÕES IDENTITÁRIAS EM SALA DE AULA DE LEITURA EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PRÓXIMAS
VIRGINIA ORLANDO

 

 

SIMPÓSIO 27 – SALA 408B
REFLEXÕES SOBRE IDENTIDADE, SUBJETIVIDADE E AUTORIA EM DIFERENTES AMBIENTES
ADAIL UBIRAJARA SOBRAL (COORDENADOR)

A partir do desenvolvimento de numerosas propostas teóricas e práticas de trabalho no campo das ciências humanas que lançam mão do conceito de sujeito, tanto em sua dimensão enunciativa (ligada à enunciação) como no plano enuncivo (ligado ao enunciado), as questões de identidade, subjetividade e autoria vêm assumindo crescente importância nos estudos da linguagem, que parecem formar a cada dia novas interfaces com diversas outras áreas. Merece destaque o reconhecimento, a partir do conceito de sujeito, da existência de integração entre enunciados e situações de enunciação como instâncias em mútua pressuposição. Percebe-se assim um movimento de ampliação que faz essas propostas incorporarem a materialidade textual e ir além dela, Observa-se nesse sentido a presença constante de trabalhos que exibem não apenas diferentes perspectivas teóricas de abordar identidade, subjetividade e autoria -- num espectro que vai do mais estritamente linguístico ao quase-etnográfico, envolvendo ainda combinações de perspectivas -- como distintas metodologias e objetivos de pesquisa. Estes últimos tanto podem ver em separado alguma dessas questões como buscar integrá-las a partir de um ou de um arcabouço teórico. Este simpósio propõe, a partir de um “mosaico” de algumas dessas possibilidades, uma discussão dessas questões no âmbito de distintas perspectivas, e a partir de diferentes objetos, com vistas a apresentar um mapeamento interdisciplinar provisório.
Palavras-chave: Sujeito, identidade, subjetividade, autoria, enunciação

VILMAR TAVARES. UM LINGUISTA DE IMAGENS?
CARLOS LEONARDO COELHO RECUERO

MARCAS DISTINTIVAS E EXPLÍCITAS DE SUBJETIVIDADE NO APRENDIZADO DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL
EDOARDO PLETSCH

VIOLÊNCIA E DISCRIMINAÇÃO COMO TENTATIVA DE DEMONIZAR IDENTIDADES EM UM SITE REDE SOCIAL
LETÍCIA SCHINESTSCK

INFLUENCIA DAS MARCAS DE SUBJETIVIDADE PARA A CONSTRUÇÃO E EXPRESSÃO DE IDENTIDADES EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
LÍGIA MARIA SAYÃO LOBATO DE COPPETTI

A IMPORTÂNCIA DO PODER DE ENCANTAMENTO E DAS RELAÇÕES VINCULARES NA CONSTRUÇÃO DAS IDENTIDADES APRENDENTES ENTRE PROFESSORES-ALUNO
MARIA DA GRAÇA GONÇALVES CUNHA NEVES

 

FRONTEIRA JAGUARÃO- RIO BRANCO:ESPANHOL FALADO E IDENTIDADES “CONSTRUÍDAS”
MARIA DO SOCORRO DE ALMEIDA FARIAS-MARQUES

“SER” E “ESTAR” PROFESSOR DE INGLÊS NA PÓS-MODERNIDADE: DICOTOMIA OU DIVERSIDADE?
MARIA WALESKA SIGA PEIL

 

DO TRABALHO COM O GÊNERO “NARRATIVA PESSOAL” À AUTORIA
ROSANE CONCEIÇÃO LEFEBVRE

SUBJETIVIDADE E IDENTIDADE: INTERSECÇÕES EM BAKHTIN
VERA LÚCIA PIRES

MINICURSOS - Horários e Salas

Língua Brasileira de Sinais: compreendendo suas especificidades linguísticas a partir de práticas de interlocução na língua
Ana Cláudia Balieiro Lodi (USP) e Elomena Barboza Almeida (UFS-Car) – Sala: 302B


Projetos didáticos de gênero num processo cooperativo de forma-ção continuada
Ana Mattos Guimarães; Dorotea Frank Kersch; Anderson Carnin;
Vanessa Dagostim Pires (UNISINOS) – Sala: 213B


Lectura, escritura y argumentación académicas: aportes teóricos y propuestas didácticas
Constanza Padilla de Zérdan (Universidad Nacional de Tucumán) – Sala: 215B


Variação Linguística e Estilo
Dermeval da Hora Oliveira (UFP) – Sala: 408B


Cartografia Geopoética Simoneana
Gilnei Oleiro Corrêa (IFSUL) – Sala: 206B


A sílaba, unidade de organização melódica da fonologia
Gisela Collischonn (UFRGS) – Sala: 405B


Segmentos Vocálicos e Consonantais no PB: Características Acústi-cas
Izabel Christine Seara (FONAPLI/UFSC) – Sala: 407B


Introdução à Linguística Cognitiva
Liliane Prestes (UCPEL) e Luiz Fernando Matos Rocha (UFJF) – Sala: 403B


Análise do discurso: resistência e rupturas
Maria Cristina Leandro Ferreira (UFRGS) – Sala: 404B


Gêneros do discurso: questões teóricas e práticas
Maria da Glória di Fanti (PUCRS) – Sala: 402B 14

Discurso (de/sobre a pobreza) e ensino
Maria José Coracini (UNICAMP) – Sala: 306B


Estudo de língua na vivência da linguageM
Maria Helena de Moura Neves (UNESP/Mackenzie) – Sala: 208B


O funcionamento discursivo do social em filmes e documentários
Suzy Lagazzi (DL/IEL/UNICAMP) – Sala: 409B


A poética das memórias e suas re(a)presentações Sala: 304B
Tânia Ramos (UFSC)


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