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Tevah aponta excelência como caminho para vencer a crise
10.06.2016 | 16:17 | #administracao
Tevah aponta excelência como caminho para vencer a crise
Diante de um auditório lotado de estudantes, empreendedores e líderes das mais diversas áreas de negócios, o empresário, conferencista e escritor Eduardo Tevah expôs na noite da última quinta-feira (9), na Universidade Católica de Pelotas (UCPel), meios para que as organizações vençam a crise e consigam ultrapassar obstáculos impostos pelo momento econômico e político instável que vive o Brasil. Para o palestrante, esse caminho passa necessariamente pela excelência.

Segundo Tevah, o atual momento do país é desafiador, mas também é necessário que as pessoas deixem de prestar atenção no que chama de círculo de preocupação para focar no de influência. O primeiro, afirma, é composto por tudo aquilo que incomoda e poderia ser diferente, mas as pessoas não têm poder de mudar. O segundo círculo depende apenas do ser humano para ser alterado. "É hora de diminuir o círculo de preocupação e aumentar o da influência. Uma coisa boa nesse momento é esquecer da Dilma, do Temer, do Sartori e da inflação para mergulhar dentro da tua empresa. Transformar ela em um centro de excelência", indicou.

A opinião do empresário vale para quem é dono do próprio negócio e também para profissionais das organizações. "O momento nos oferece uma única arma contra a crise: a excelência. Isto é o que faz uma empresa e pessoas de alta performances", disse. 

Tevah ainda pontuou a necessidade das empresas em garantir atendimento de qualidade, ofertar um bom ambiente de trabalho, ter equipes compromissadas com resultados e líderes que inspirem. "Tudo isso vem com duas coisas: comprometimento e iniciativa. Comprometimento é você fazer o seu melhor e iniciativa é a capacidade de sair das coisas que vocês sempre fez para agregar algo novo ao trabalho ou ao negócio".

O conferencista ainda alertou os participantes sobre o risco que é a inércia em períodos como o vivido atualmente. "O problema é a sensação de impotência das pessoas. Se for feita uma pesquisa com empresários, gestores, líderes, será possível ver que as pessoas estão em uma posição de espera. E essa espera não tem tempo para acabar. Talvez seja seis meses, um ano, ano e meio. Enquanto isso, as coisas estão acontecendo". Para ele, é preciso mirar em ações que possam mudar os resultados da sua organização. "Quando você vê o que está ao seu alcance e o tanto que há a ser feito, não sobra tempo para pensar na crise", frisou Tevah. 

O evento na noite desta quinta fez parte de uma atividade proposta pelo oitavo semestre do curso de Administração da UCPel. Os acadêmicos Jéssica Braga, Mauro Bessa, Edimilson Fernandes, Karen Castro e Alice Franz foram responsáveis pela organização.

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